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Arranca semana nacional de luta da CGTP-IN

A Intersindical inicia hoje uma semana de luta, com acções por todo o País, por aumentos salariais generalizados, pela redução do horário de trabalho e contra a caducidade da contratação colectiva.

Isabel Camarinha, secretária-geral da CGTP-IN, dirigiu-se aos trabalhadores no final da manifestação, que terminou no Terreiro do Paço
CréditosPaulo António / AbrilAbril

É objectivo desta semana de luta «dar força e expressão à acção reivindicativa nos locais de trabalho», com plenários, concentrações, manifestações e greves, «em torno das reivindicações concretas dos trabalhadores dos diversos sectores de actividade», dando expressão pública «à luta em todos os distritos e regiões autónomas», pode ler-se no comunicado divulgado esta manhã.

Neste primeiro dia da iniciativa da CGTP-IN vão realizar-se, sobretudo, plenários em várias empresas do sector da indústria, em localidades como Braga, Viseu e Lisboa. 

Para os hipermercados e supermercados estão marcadas também para hoje diversas acções de denúncia e contacto com os trabalhadores, nomeadamente em estabelecimentos como Auchan e Lidl, em Lisboa, Porto e Setúbal.

Depois do feriado de terça-feira, e até sexta-feira, vão realizar-se «muitos plenários, alguns coincidindo com greves parciais, e várias concentrações» que têm a ver com processos reivindicativos, situações de precariedade e despedimentos colectivos, que estão a ser acompanhados por estruturas sindicais da central.

A semana de luta tem como lema «Proteger os trabalhadores! Aumentar salários! Garantir direitos!» e defende «o emprego com direitos, a contratação colectiva, as 35 horas, e o reforço dos serviços públicos».

O aumento dos salários em 90 euros para todos os trabalhadores, o aumento das pensões, a fixação do salário mínimo nacional nos 850 euros a curto prazo, o combate à precariedade, a valorização das carreiras e profissões, a exigência do cumprimento e da reposição de direitos, a revogação das normas gravosas da legislação laboral, a reposição da idade legal de reforma nos 65 anos, são as principais reivindicações da CGTP-IN.

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