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Administração dos Correios alega não poder pagar salários justos

Representantes da administração dos CTT foram à DGERT «alegar dificuldades» para pagar «salários justos» e que permitam reposição do poder de compra dos trabalhadores, denuncia sindicato.

CréditosInácio Rosa / Agência Lusa

«Fizeram-no com a mesma desfaçatez» com que, em sede de audição parlamentar na Assembleia da República, afirmaram ter apenas «80 trabalhadores(as) em falta no dia anterior», refere o Sindicato Nacional dos Trabalhadores dos Correios e Telecomunicações (SNTCT/CGTP-IN), num comunicado divulgado esta quinta-feira. 

«A verdade sobre a alegada dificuldade em pagarem salários justos e sobre o número de trabalhadores(as) em falta é a mesma! Não existe», acrescenta. A conclusão do sindicato apoia-se nos 38 milhões de lucro obtido pelos CTT em 2021, valor que contrasta com os dois milhões destinados a salários e investimento. 

Relativamente à falta de «apenas 80 trabalhadores», como referiu a administração, o SNTCT lembra a falta de pessoal nas estações dos Correios e os «giros em dobra», estando calculada a falta de mais de 750 carteiros.

Neste sentido, a estrutura sindical prossegue a realização de acções de protesto e denúncia nas capitais de distrito. Depois de Faro, ontem, os trabalhadores estiveram reunidos esta manhã em Setúbal, seguindo-se, de 13 a 16 de Setembro, acções no Funchal, Angra do Heroísmo, Horta e Ponta Delgada.  

«Há que dar a volta nos CTT Correios e parar a destruição do que deles resta do bom que foram pelo excelente serviço que prestavam/prestaram e do seu capital mais importante, os seus trabalhadores e as suas trabalhadoras», defende o sindicato.

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