horários de trabalho

A abertura e o fecho da loja do Lidl de Vialonga é feita por apenas 3 pessoas, pondo em risco «a saúde física e mental» dos trabalhadores. CESP/CGTP pede aos clientes que contactem a empresa e escrevam no livro de reclamações.

Dois trabalhadores da Comissão Sindical do STAL/CGTP-IN foram alvo de alterações «unilaterais» de horário na Associação Humanitária de Bombeiros Voluntários de Sousel. Protesto convocado para dia 3, pelas 11h.

Os trabalhadores das TI em Karnataka (centro da indústria de software na Índia) conquistaram uma vitória importante, após meses a lutar pelo «direito a desligar» e ao «equilíbrio entre trabalho e vida pessoal».

Num inquérito realizado pelo Sindicato dos Trabalhadores em Arquitectura (SINTARQ) com centenas de participantes, 16% destes trabalhadores «admite ultrapassar o valor máximo de horas extra permitido por lei», 175h anuais.

Desmentindo as informações que a administração do Lidl tem feito chegar aos trabalhadores, o CESP/CGTP relembra que não aceitou as mudanças no contrato colectivo: sindicalizados não têm de aceitar banco de horas.

A acção judicial apresentada pelo STIAC/CGTP não precisou, sequer, de chegar à 1.ª audiência. A Monliz alterou os horários ilegais que impunha aos trabalhadores há vários anos, uma escala de 6 dias por 1 de descanso.

A greve dos professores ao trabalho não-lectivo vai afectar a realização e correcção dos exames do 4.º e 6.º ano, mas esta é apenas a face mais visível da acção de luta. Reuniões e formações também são abrangidas.

Na audição parlamentar de 5 de Março, apenas PCP e BE apoiaram a iniciativa cidadã pelo encerramento do comércio e centros comerciais aos domingos e feriados. PS, PSD e CH estão contra; IL, PAN e Livre não compareceram.

Claudia Sheinbaum anunciou, nas comemorações do 1.º de Maio, a redução da jornada de trabalho para as 40 horas até 2030. É comum trabalhar mais de 56 horas por semana no México, sem penalizações para o patrão.

«Equilíbrio entre trabalho e vida pessoal é um direito», sublinharam centenas de trabalhadores indianos das TI, exigindo a aplicação da legislação laboral, a regulamentação dos horários e o «direito a desligar».

O STAL anunciou um pré-aviso de greve para 7 de Março, devido à decisão da Câmara Municipal de Almada de impor horário por turnos aos trabalhadores da recepção da Casa da Cerca.

Após o tribunal ter obrigado a empresa a reformular os horários de trabalho dos turnos de laboração contínua, implementados de forma ilegal, a Matutano tem coagido e convidado os trabalhadores a deixarem a empresa, roçando desta forma o assédio moral.

Sindicatos na Índia denunciam que milhões de trabalhadores da informática estão sobrecarregados e sem remuneração adequada. Condenam medidas que visam normalizar o horário de trabalho diário de 14 horas.

O Sindicato dos Trabalhadores do Comércio critica a actuação da Associação Portuguesa de Centros Comerciais, que «mente, manipula dados e multa qualquer loja que não pratique os seus horários» de funcionamento. 

A CGTP-IN deixa alertas sobre o relatório final do projecto-piloto da semana de quatro dias e insiste que a redução deve assentar, em primeiro lugar, na jornada de trabalho diária.  

No Dia Internacional do Trabalhador, o comércio e a grande distribuição vão estar em greve. Convocada pelo CESP/CGTP, esta acção de luta incide sobretudo na urgência da valorização dos salários e da redução dos horários.

Em Fevereiro, a autarquia de Lisboa comprometeu-se a responder às exigências dos trabalhadores do Serviço de Controlo Integrado de Pragas. Desde então, o «silêncio». Greve de 24h agendada para dia 15 de Abril.