STT

Para além do processo judicial contra a empresa, o gabinete jurídico do STT/CGTP-IN vai avançar contra os responsáveis da WT Play cujas práticas «configurem a segregação, a perseguição e o assédio laboral».

Apesar do acordo alcançado, o Sindicato dos Trabalhadores de Telecomunicações e Comunicação Audiovisual (STT/CGTP) relembra que a Administração da RTP faltou à palavra no ano passado e não cumpriu o acordado na totalidade. 

A MEO tem duas caras. A publicidade defende que «será sempre o lado humano que nos diferencia» das outras empresas, mas, nos bastidores, a CEO da MEO rejeita «aumentos justos para os trabalhadores».

A CEO da Altice/MEO defendeu que um aumento de 12 euros «é adequado para o momento que se vive». Sindicatos da CGTP (Sinttav, SNTCT e STT) denunciam gastos de 10 milhões com prémios «só para alguns».

Garantir o aumento dos lucros à custa da destruição da vida e dos direitos dos trabalhadores é «inqualificável, injustificado e imoral», afirma o STT/CGTP. Sindicato não vai parar até que despedimento colectivo seja revertido.

A última vez que a SIC aplicou aumentos salariais gerais, beneficiando todos os trabalhadores, foi há mais de 10 anos. As negociações salariais em 2024 devem ser «diferentes e mais abrangentes», defende o STT/CGTP-IN.

O Grupo Media Capital vai avançar com o despedimento colectivo de 12 trabalhadores da TVI, sob pretexto de perdas de receita com publicidade desde a pandemia e uma conjuntura económica difícil para a administração.

A Televisão Digital Terrestre (TDT) «fica aquém da sua responsabilidade de promoção de coesão territorial e desenvolvimento social» e são «evidentes as responsabilidades da Altice/MEO na baixa qualidade da cobertura».

Pela primeira vez, os trabalhadores da TSF desligaram os microfones por um dia. Exigem respeito, ou seja, melhores salários e trabalho digno. O AbrilAbril esteve na concentração de protesto, esta manhã, em Lisboa. 

Os trabalhadores não podem continuar a alimentar as suas famílias com a «poesia» daqueles que gerem a RTP «sem rasgo, serventes da folha de Excel». Em 13 anos, trabalhadores tiveram aumento de 35 euros.

Parecer da DGERT contraria pretensão da TVI sobre serviços mínimos para a greve convocada pelo STT e pelo SJ para o próximo dia 15 de Março. Operadora de televisão faz contraproposta de última hora.

Numa reunião com a Media Capital, sindicatos alertaram para a urgência de negociar um instrumento de regulamentação colectiva e apresentaram propostas de aumentos salariais, entre outras reivindicações.

A reestruturação em curso no grupo Media Capital, um dos principais conglomerados na área da informação em Portugal (TVI), deixou centenas de trabalhadores incertos sobre o seu futuro.

O STT assume a defesa dos trabalhadores do Grupo Media Capital, perante a denúncia da preparação de um despedimento colectivo encapotado na TVI/CNN.

O STT/CGTP-IN já pediu uma reunião com carácter de urgência. Transferir trabalhadores da TVI para outras empresas da Media Capital não é o caminho para proteger os postos de trabalho.

Em comunicado, o sindicato afirma que o protesto desta terça-feira pretende reivindicar ao conselho de administração aumentos salariais e a resolução dos problemas da empresa em termos tecnológicos.

O STT reclama «a aplicação de relações laborais e políticas de recursos humanos que motivem os trabalhadores com vista à melhoria do futuro da empresa».