presos

A Síria enviou missivas à ONU pedindo-lhe que ajude a libertar o cidadão sírio dos Montes Golã ocupados condenado por um tribunal israelita por expor os vínculos de Telavive com grupos terroristas.

Entre os detidos no mês passado, incluem-se dez mulheres e 52 menores, revelaram 3 entidades de apoio aos presos. 500 palestinianos estão nas cadeias israelitas pelo que publicaram nas redes sociais.

Presos de pelo menos 17 estados dos EUA iniciaram esta terça-feira uma greve em protesto contra as condições de vida e a exploração laboral nos cárceres, e pelo acesso a programas de reabilitação.

Mais de 1500 prisioneiros palestinianos entraram ontem em greve de fome e já estão a sofrer represálias da parte do Serviço Prisional de Israel. Nos territórios ocupados, milhares de pessoas assinalaram o Dia dos Presos Palestinianos.

O Supremo Tribunal israelita indeferiu o recurso interposto pelo advogado Ahlam Hadad, em que solicitava a libertação imediata de Anas Shadid e Ahmad Abu Farah, presos palestinianos que estão em «estado clínico crítico».

Um advogado do Comité Palestiniano dos Assuntos dos Presos revelou que o estado clínico de três presos palestinianos é grave, sendo que um deles, em greve de fome há dois meses, «pode morrer a qualquer momento».

Depois da morte do seu companheiro Yasser Thiyab Hamduna, ontem de manhã, os presos palestinianos protestam contra as políticas israelitas que lhes negam tratamento médico especializado e profissional.