greve

Os trabalhadores estão em greve esta sexta-feira, com concentrações à porta de cada estabelecimento, contra a eliminação do 15.º mês, por melhores condições de trabalho e por aumento dos salários.

Os trabalhadores da Docapesca mantêm o pré-aviso de greve para 13, 14 e 16 de Abril, após uma reunião com a empresa em que não foi apresentada nenhuma proposta no sentido da valorização salarial.

Trabalhadores que se ausentem por motivo de actividade sindical, greve e participação nas mesas de voto, entre outros, são penalizados pela empresa na atribuição do prémio de produtividade, denuncia o CESP.

Exigindo negociação verdadeira e discussão da proposta reivindicativa, os trabalhadores da Sofarimex, no Cacém, decidiram «dar combate à posição obtusa da empresa», informa fonte sindical.

Os trabalhadores de limpeza hospitalar reivindicam à empresa Euromex a aplicação das tolerâncias de ponto nos mesmos moldes que são aplicadas aos trabalhadores do cliente Hospital de S. João.

Os funcionários vão estar em greve, dia 17 de Abril, contra a obrigatoriedade de trabalhar no domingo de Páscoa, em defesa da conciliação familiar e da negociação colectiva, anuncia o CESP.

A Fiequimetal considera que passar a proposta de aumento salarial de 0,6 para 0,8%, como fez a administração da EDP, constitui uma afronta aos trabalhadores.

Os trabalhadores das plataformas digitais que desenvolvem a sua actividade como estafetas para a Uber Eats, Glovo, Bolt e Take Away estão em greve este sábado.

Os trabalhadores da Zara (grupo Inditex) do Centro Comercial Almada Fórum concentraram-se, esta quinta-feira, em piquete de greve, para «exigir o aumento significativo do salário».

Lembrando que a Índia celebra 75 anos de independência, Modi fala de «prosperidade», apostando nas privatizações e na precariedade. No primeiro dia de greve geral, milhões mostraram que querem outro rumo.

A greve dos trabalhadores da empresa de tratamento de lixos do grupo EGF Mota-Engil decorre até 1 de Abril para exigir um «real e justo» aumento dos salários, entre outras reivindicações. 

O STEC vai manter a greve ao trabalho extraordinário até 14 de Abril, já que, denuncia, «não é registado nem pago», apesar de ser «realizado diariamente de forma massiva por milhares de trabalhadores».

Os trabalhadores «não podem continuar a assistir a uma campanha pública de palmadinhas nas costas e de glorificação» pelos mesmos patrões que se recusam a aumentar os salários. Greve é já na sexta-feira.

O Teleférico de Guimarães, com gestão da Turipenha, cooperativa administrada pela Câmara Municipal de Guimarães, aceitou entrar em processo negocial com os trabalhadores depois da convocação de uma greve.

A Central Unitária dos Trabalhadores e o Comité da Greve convocaram uma mobilização nacional para 3 de Março, denunciando a carestia de vida e o assassinato sistemático de dirigentes sociais no país.

Num plenário realizado segunda-feira, os trabalhadores reafirmaram a continuidade da greve contra as privatizações, mesmo depois de o município brasileiro ter pedido a prisão de dirigentes sindicais.

No final de uma jornada de greve e mobilização, a Associação de Empregados Bancários do Uruguai anunciou a intensificação das acções reivindicativas, caso o governo continue sem negociar.

A CAMO, empresa de construção de autocarros em Gaia, considera a inovação como sendo um dos seus príncipios basilares. O segredo do negócio? Aplicar a precariedade de sempre.