Fectrans

O anúncio da desconvocação deu-se neste sábado. As negociações de última hora entre estruturas sindicais subscritoras do pré-aviso de greve e a administração resultaram em acordo com «ganhos para os trabalhadores.»

Termina esta sexta-feira a campanha contra a degradação do Metro de Lisboa, lançada pela Comissão de Utentes dos Transportes Públicos de Lisboa. O saldo da acção é positivo porque, revela Cecília Sales, «o descontentamento das pessoas é muito grande». 

O debate realiza-se no dia 17 de Janeiro, entre as 9h e as 13h, na União das Associações de Comércio e Serviços. Focado no vigésimo aniversário da 1ª directiva postal europeia, contará ainda com a participação de Cornelia Broos, dirigente sindical da UNI Global Union.

Numa carta enviada a diversas entidades, organizações de trabalhadores do Metropolitano de Lisboa (ML) denunciam o estado de degradação do serviço prestado e as suas causas.

Os motoristas de pesados de passageiros e mercadorias voltaram esta sexta-feira a reivindicar ao Governo, numa concentração de dirigentes e delegados sindicais junto ao Ministério do Trabalho, em Lisboa, a reposição do limite da idade para o exercício da actividade nos 65 anos.

Os motoristas de pesados reivindicam a reposição do limite da idade para o exercício da actividade aos 65 anos, pelo que está marcado para o dia 10 Novembro, pelas 10h, uma concentração de dirigentes e delegados sindicais junto ao Ministério do Trabalho.

A administração da Sociedade de Transportes Colectivos do Porto (STCP) pretende determinar as regras da aplicação dos instrumentos de contratação colectiva, à revelia da negociação colectiva, querendo introduzir mais um instrumento negociado fora da empresa.

Os utentes depararam-se, esta segunda-feira, com anomalias na circulação fluvial entre o Seixal e o Cais do Sodré, repetindo-se o que se verificou no dia anterior no percurso do Montijo e recentemente na Soflusa, no percurso Barreiro-Lisboa.

A partir desta segunda-feira, a Soflusa vai operar apenas com quatro navios, quando devia ter seis em operação.

Estruturas sindicais e trabalhadores com vículos precários despedidos das oficinas da EMEF de Santa Apolónia, em Lisboa, deslocaram-se mais uma vez, esta quinta-feira, ao Ministério do Planeamento e Infraestruturas para exigir a sua readmissão e o fim da precariedade. Trabalhadores do Entroncamento foram informados da pretensão de encerrar a oficina de vagões.

Apesar do anúncio de 10 milhões para recuperação da frota, a Soflusa anunciou novo horário a partir do dia 11, com redução de cinco carreiras às primeiras horas da manhã, na ligação fluvial entre Lisboa e o Barreiro. 

Esta segunda-feira foi assinado o primeiro acordo de empresa da CarrisBus, pela administração e a Federação dos Sindicatos de Transportes e Comunicações (Fectrans/CGTP-IN), onde são garantidos «direitos, progressões profissionais e aumento de salários».

A empresa de transportes rodoviários e mercadorias localizada em Vilarinho do Bairro, Aveiro, «mandou» os trabalhadores de férias para depois, no regresso, os confrontar com o seu despedimento e o encerramento da empresa.

Uma delegação com estruturas sindicais e a comissão de trabalhadores da Empresa de Manutenção de Equipamento Ferroviário (EMEF), juntamente com trabalhadores recentemente despedidos da empresa, voltaram a concentrar-se esta quinta -feira em frente à sede do Conselho de Ministros, exigindo a reintegração destes trabalhadores.

A Federação dos Sindicatos de Transportes e Comunicações (Fectrans) considera que o veto de Marcelo Rebelo de Sousa sobre as alterações ao Decreto-lei da municipalização da Carris que impede a sua privatização «é de poucos afectos com a opção de defender o direito público de transporte».

Trabalhadores e representantes de estruturas sindicais da Empresa de Manutenção de Equipamento Ferroviário (EMEF) protestaram esta quinta-feira junto à Presidência do Conselho de Ministros, em Lisboa, pela reintegração de funcionários despedidos.

Os trabalhadores das empresas responsáveis pela manutenção das infraestruturas do metro do Porto reivindicam a sua integração nos quadros da empresa operadora, considerando que são «parte fundamental para a operação».

Trabalhadores da EMEF, juntamente com as suas estruturas representativas, concentraram-se esta manhã junto à Presidência do Conselho de Ministros, prosseguindo a luta pela reintegração dos dez trabalhadores com vínculos precários recentemente despedidos da oficina de Santa Apolónia.