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|Contestação laboral

Trabalhadores da EMEF exigem aumentos salariais

Os trabalhadores da Empresa de Manutenção de Equipamento Ferroviário (EMEF) avançaram com uma greve parcial nos dias 26 e 27, estando em discussão a realização de uma paralisação completa em Maio.

CréditosJosé Sena Goulão / Agência Lusa

Em linha com os protestos desenvolvidos nos últimos meses, com várias greves e a «semana de lutas, os dirigentes e delegados sindicais da EMEF, juntamente com a comissão de trabalhadores, após um balanço da negociação em curso, decidiram ontem avançar com novas paralisações parciais ainda neste mês, de três horas no fim de cada turno de trabalho.

«A empresa ainda não respondeu à proposta sindical e, por isso, foi decidida uma greve parcial para os dias 26 e 27 deste mês, que coincide com as lutas que estão em curso no Porto, por motivos específicos daqueles trabalhadores», afirmou José Manuel Oliveira, coordenador da Federação dos Sindicatos das Comunicações e Transportes (Fectrans), em declarações à Lusa.

Segundo o dirigente, na reunião foi ainda decidida a realização de plenários com os trabalhadores da EMEF na próxima semana, para discutir a realização de um dia de greve no início do mês de Maio e a entrega de um pré-aviso de greve ao trabalho suplementar a vigorar até 30 de Abril.

Independentemente do actual processo negocial com a administração, os trabalhadores da EMEF exigem uma solução idêntica à da CP, onde houve acordo para aumentos de 25 euros, com retroactivos até Janeiro, entre outras.

Trabalhadores exigem fim à precariedade

O aumento dos salários não é a única reivindicação dos trabalhadores. Em comunicado, é exigido ainda a reintegração da empresa na CP e contestado o processo de divisão da EMEF em agrupamentos complementares de empresas (ACE), «uma privatização parcial da empresa».

Outras reivindicações passam pelo fim dos vínculos precários na empresa e a passagem a efectivos de todos os trabalhadores nessa situação, expressa na exigência de reintegração de dez trabalhadores de Santa Apolónia. É também rejeitada a «entrega de trabalho a privados, alguns a laborarem no interior das oficinas, com resultados duvidosos e custos mais elevados».

Com agência Lusa

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