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Comboios parados na segunda-feira

Os trabalhadores da Infraestruturas de Portugal vão mesmo avançar com greve esta segunda-feira, visto que «Governo e administração fugiram a um acordo». Sem serviços mínimos, as transportadoras admitem paragem quase total.

Na última greve de 12 de Março, só circularam os comboios previstos nos serviços mínimos
Na última greve de 12 de Março, só circularam os comboios previstos nos serviços mínimosCréditosMário Cruz / Agência Lusa

A CP e a Fertagus admitem fortes pertubações para amanhã, inclusive que não hajam comboios, tendo em conta os impactos da última greve, onde a circulação ficou reduzida a 25% – montante que correspondia aos serviços mínimos. Desta vez, o tribunal arbitral decidiu não decretar serviços mínimos.

Em comunicado conjunto, divulgado pela Federação dos Sindicatos dos Transportes e Comunicações (Fectrans/CGTP-IN), a ampla frente sindical acusa o Governo e a administração de «fugirem à possibilidade de uma solução que evitasse a greve».

Em causa estão as negociações para aumentos salariais, congelados desde 2009, que têm estado bloqueadas. A última tentativa, realizada ontem, esteve perto de um acordo mas falhou quando o documento redigido não correspondia àquilo que foi dito aos sindicatos.

«Fomos confrontados com uma proposta de redacção pouco clara (...), não se assumia sem sombra de dúvidas o valor de 25 euros a transitar para a tabela, nem era garantido a aplicação do futuro acordo coletivo de trabalho aos trabalhadores com vínculos à função pública. Por fim, para compensar a diferença entre propostas, propuseram mais uma dispensa, mas com perda e renumeração, o que neste ponto se tornou inaceitável», afirma o comunicado conjunto.

Além da greve, está prevista uma acção de protesto dos trabalhadores junto à sede da empresa no Pragal, pelas 11h.

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