direita

No debate que juntou os oito partidos com assento parlamentar, a crítica à extrema-direita foi elemento central. Na aparente discórdia proclamatória, na política de direita encontra-se a concórdia com o «projecto europeu» que criou o caldo que permitiu o crescimento do racismo e xenofobia.

Mais de 300 mil pessoas participaram no Plebiscito Popular em Defesa das Estatais de Minas Gerais. Destas, 95% defendem que as empresas estatais devem continuar públicas.

O líder da Confederação Geral dos Trabalhadores do Peru (CGTP), Gerónimo López, pediu aos trabalhadores e ao povo do Peru que se mobilizem dia 30 de Maio, em defesa da democracia e dos direitos laborais.

Os desfiles deste 25 de Abril «ficarão para a memória como das grandes afirmações dos portugueses em defesa da Liberdade, da Democracia, dos valores e das conquistas de Abril», afirma a federação sindical.

Em 2015, Francisco Assis foi frontalmente contra algum tipo de entendimento à esquerda, isto numa altura em que o que estava em causa era arredar PSD-CDS do governo e repor direitos e rendimentos aos trabalhadores. A leitura política não muda do dia para a noite.

Depois da entrada de Passos Coelho na campanha (e sucessivas loas ao passado troikista), chegou a vez do cortejo de má memória em que se transformou a AD exibir Paulo Portas: o pioneiro no narrativa dos «subsidiodependentes».

Rui Tavares admitiu dialogar com a «direita democrática», um conceito amplo o suficiente para apagar as linhas programáticas de quem quer atacar os trabalhadores. No rol de declarações infelizes, Tavares defendeu ainda o reforço do belicismo no leste europeu.

Milhares de pessoas manifestaram-se, esta quinta-feira, por todo o país andino para defender Gustavo Petro e rejeitar o que qualificam como plano de ruptura institucional liderado pelo Ministério Público.

O presidente da Colômbia, Gustavo Petro, continua a receber manifestações de apoio, depois de ter denunciado uma tentativa de golpe de Estado «por vias judiciais», concebido pelo Ministério Público (MP).

De acordo com a CGT, mais de 150 mil pessoas mobilizaram-se em todo o país contra a promulgação do texto legislativo «da vergonha», classificado como uma «vitória ideológica» da extrema-direita.

Álvaro García Linera afirma que, para derrotar a nova direita, o progressismo deve confrontar as forças reaccionárias e resolver os problemas económicos da maioria, entendendo o novo mapa da informalidade na América Latina.

Dezenas de cidades acolheram protestos contra a «lei racista», a uma semana de uma jornada de mobilização que se prevê ainda maior, por toda a França, para exigir a não promulgação do texto legislativo.

Na sequência da aprovação parlamentar da lei da imigração, em 19 de Dezembro, mais de 200 personalidades subscreveram um apelo à mobilização, dia 21 de Janeiro, para exigir a sua não promulgação.

A Confederação Geral do Trabalho (CGT) apelou à mobilização e à desobediência civil contra a lei da imigração, tendo anunciado iniciativas para resistir às normas aprovadas na terça-feira no Parlamento.