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Caravana de professores mobiliza para a luta em todo o país

De Chaves a Faro, de Norte a Sul do país, se perfazem os 738,5 km da EN2. A caravana de professores arrancou hoje e vai andar na estrada até ao próximo dia 30, com dezenas de iniciativas agendadas pelo caminho.

A caravana «Pela Profissão Docente e pela Escola Pública» iniciou hoje, 22 de Maio, o seu trajecto, partindo de Chaves às 12h30. 
A caravana «Pela Profissão Docente e pela Escola Pública» iniciou hoje, 22 de Maio, o seu trajecto, partindo de Chaves às 12h30. Créditos / Fenprof

«Ao longo de seis dias e meio [22 a 30 de Maio], as várias organizações sindicais levam a todo o país, através da EN2, os problemas da escola pública e da profissão docente que o Governo entende não resolver, ou pelo menos nem sequer dialogar», explicou, em comunicado, a Federação Nacional dos Professores (Fenprof/CGTP-IN). A caravana «Pela Profissão Docente e pela Escola Pública» partiu hoje de manhã, no km 0 da Estrada Nacional 2, a mais longa do país.

«De carro, de moto ou de bicicleta, o grande painel móvel que consta do cartaz», será sempre acompanhado por professores ao longo das sete etapas do trajecto, com 32 paragens em cidades e vilas portuguesas. Já chegados, hoje, 22 de Maio, a Vila Pouca de Aguiar, a caravana conta iniciar o trajecto de amanhã, às 12h30, em Vila Real (fechando o dia em Lamego, às 16h30).

A decisão de prolongar o trajecto ao longo de 6 dias e meio, prende-se numa comparação com a «proposta para a recuperação dos 6 anos, 6 meses e 23 dias de tempo de serviço dos professores que foi apresentada ao Ministério da Educação pelas organizações sindicais». Tal como a viagem pela EN2, explica a Fenprof, «também a recuperação total do tempo de serviço poderá ser feita a partir do zero, faseadamente, porque só assim será possível corrigir qualisquer assimetrias na carreira docente».

A plataforma de organizações sindicais agendou uma greve nacional e duas grandes manifestações para o dia 6 de Junho, no Porto e em Lisboa, numa data que o secretário-geral da Fenprof, Mário Nogueira, em declarações à Agência Lusa, antecipa vir a ser histórica, «seja pela grande mobilização dos professores ou por ser possível chegar, finalmente, a um acordo com a tutela».

Além da Fenprof, integram a plataforma que organiza esta iniciativa a Federação Nacional da Educação, a Associação Sindical de Professores Licenciados, a Pró-Ordem dos Professores, Sindicato dos Educadores e Professores Licenciados, Sindicato Nacional dos Profissionais de Educação, Sindicato Nacional e Democrático dos Professores, Sindicato Independente dos Professores e Educadores e Sindicato Nacional dos Professores Licenciados pelos Politécnicos e Universidades.

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