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|Kino

Cinema São Jorge vai falar alemão até dia 30

O cinema de expressão alemã está em destaque a partir de hoje, e até dia 30 de Janeiro, no Cinema São Jorge, em Lisboa. A programação da 16.ª edição da mostra Kino inclui 18 estreias em Portugal.

O filme «Fukushima, meu amor», da realizadora Doris Dörrie, abre a mostra de cinema Kino
A mostra é organizada pelo Goethe-Institut de Lisboa, em colaboração com as embaixadas em Portugal da Áustria, da Suíça e do LuxemburgoCréditos / Goethe-Institut

A Kino – Mostra de Cinema de Expressão Alemã estreia nesta edição «uma nova estrutura, constituída por três secções: Visões, Perspectivas e Foco», anunciou a organização.

Ao longo de sete dias serão apresentadas 20 longas-metragens, com 18 estreias em Portugal, «numa programação que acolhe alguns dos filmes mais proeminentes, bem como propostas alternativas, que dão a conhecer o panorama vasto e diversificado das cinematografias recentes da Alemanha, Áustria, Suíça e Luxemburgo».

Visões é a secção «que estabelece uma ponte entre o glamour do cinema e a relevância dos seus temas, sem nunca descurar a qualidade das propostas».

Na secção Perspectivas serão exibidos «filmes que rompem convenções e fronteiras entre géneros e formatos, e que procuram expandir as relações entre o cinema e o mundo que o rodeia».

Através da secção Foco, habitualmente dedicada a um tema ou a um autor, a organização decidiu homenagear «a colaboração improvável entre dois artistas: o crítico e cineasta alemão Wolf-Eckart Bühler e o actor americano Sterling Hayden».

A 16.ª edição da Kino abre como 3 Tage in Quiberon, da alemã Emily Atef, «uma peça de câmara sobre uma profunda crise existencial da actriz» franco-alemã Romy Schneider, que morreu em 1982.

Para encerrar a mostra, a organização escolheu Angelo, a segunda longa-metragem do austríaco Markus Schleinzer, «um filme corajoso sobre o colonialismo europeu e a longevidade dos seus regimes de visibilidade».

Um dos focos da programação é o cinema jovem, «representado nesta edição por 11 primeiras e segundas longas-metragens». Nesse âmbito, e pela primeira vez, a Kino «abre as portas a um jovem realizador português, Dídio Pestana, que, além de estar baseado em Berlim, partilha com alguns dos seus pares germanófonos um desejo de recuperar memórias à medida que elas se vão desvanecendo».


Com Agência Lusa

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