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|Associação Nacional de Sargentos

Sargentos querem clarificar a situação

A Associação Nacional de Sargentos (ANS) levanta várias questões a propósito da participação das Forças Armadas no reforço da capacidade de rastreio das autoridades e serviços de saúde pública.

CréditosMiguel A. Lopes / Agência Lusa

Isto, num quadro em que vários militares, no âmbito do Estado de Emergência, foram já chamados para receber formação, no sentido de dar cumprimento ao disposto na legislação.

Nesse sentido, a ANS, «admitindo e reconhecendo a necessidade de pessoal e a necessária coordenação» com os chefes militares «para o empenhamento destes militares», questiona: qualquer «servidor do Estado que seja, por exemplo diabético ou tenha uma doença respiratória, está abrangido pelo regime dos doentes crónicos, e os militares não estão? Onde entra a regulamentação do trabalho nestas questões? A situação derivada da Covid-19 tem aplicações diferentes para os militares? Até na doença?». Por outro lado, face à conhecida e sentida falta de efectivos, pergunta ainda: «nas suas unidades não tinham estes militares funções e trabalhos atribuídos? Quem passa a desempenhá-los?»

Para a ANS, esta forma de empenhamento pode dar aos cidadãos a ideia errada «de que há militares para responder a todas e demais solicitações, o que não é verdade», para além de não ser também possível «ter cada vez menos efectivos para responder a cada vez mais solicitações!».

Manifestando a sua inquestionável solidariedade com os profissionais de saúde, a ANS sublinha que não é de hoje a falta de médicos, enfermeiros e outros profissionais de saúde ou de funcionários públicos. Nem é de hoje a «falta de militares, sobretudo na base da cadeia, sobretudo no plano da execução», conclui.

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