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Reformados exigem aumento extraordinário de 60 euros

Preocupada com o aumento da pobreza, a Confederação Nacional de Reformados, Pensionistas e Idosos (MURPI) exige a fixação dos preços do cabaz básico e o aumento de 60 euros para todas as pensões. 

Em causa está a necessidade de responder à «grave situação económica» em que vivem milhares de reformados, que se vêem privados do acesso a bens alimentares essenciais e ao pagamento de despesas como a luz, o gás ou a habitação, refere o MURPI numa nota à imprensa, divulgada hoje.

A estrutura defende a necessidade da criação de um cabaz de bens essenciais com a respectiva fixação de preços e lembra que é pela valorização das pensões que se consegue a erradicação da pobreza entre os idosos e a garantia do direito à segurança económica, como estipula a Constituição da República. Neste sentido, exige a aplicação da sua proposta de aumento

extraordinário mínimo de 60 euros em todas as pensões, numa altura de «escandalosa» acumulação de lucros pelos grandes distribuidores de produtos alimentares, «à custa de baixos salários e à imposição de preços baixos na aquisição de bens alimentares aos pequenos e médios agricultores».

«O aumento do custo de vida é resultante da progressão da inflação e da opção do Governo em seguir as orientações do FMI e da UE, não cumprindo a lei, procurando-nos enganar com suplementos, meias pensões e o seu aumento exíguo destas», insiste o MURPI, que tem em curso uma petição pela reposição do poder de compra das pensões.

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