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|Segurança Social

Bloco central chumbou redução da idade da reforma

O PSD e o CDS-PP juntaram-se ao PS para travar a redução da idade da reforma para os 65 anos e a extinção do factor de sustentabilidade, entre outras medidas apresentadas pelo PCP, BE e PEV. 

A idade normal de acesso à pensão aumenta para os 66 anos e três meses e, por outro lado, quem se reformar antes desta idade, vai ter um corte maior no valor da sua pensão
A idade normal de acesso à reforma, sem penalizações, subiu em 2019 para 66 anos e 5 mesesCréditos

Foi na passada sexta-feira que PSD, CDS-PP e PS chumbaram no Parlamento nove diplomas apresentados pelos partidos à esquerda do hemiciclo.

Para recusar eliminar «medidas bondosas», como por exemplo a dupla penalização nas reformas antecipadas, a deputada do PS Catarina Marcelino disse simplesmente que não se pode, «em nenhuma circunstância, fazer alterações avulsas que ponham em causa a sustentabilidade e o equilíbrio do sistema». 

As propostas vertidas nos diplomas dos comunistas previam a eliminação da aplicação do factor de sustentabilidade às pensões por desemprego involuntário de longa duração, a revogação do factor de sustentabilidade, que vai nos 14,7%, e a reposição da idade legal de reforma aos 65 anos, sendo as duas últimas semelhantes às apresentadas pelo PEV.  

O PCP propunha ainda a valorização das longas carreiras contributivas, garantindo o acesso à pensão sem penalizações aos trabalhadores com 40 ou mais anos de carreira contributiva e a eliminação de penalizações aos trabalhadores que tenham acedido à pensão antecipada, tal como defendiam «Os Verdes». 

Entre as propostas do BE, que também previa a reposição da idade de reforma nos 65 anos, estava igualmente a criação de um «complemento extraordinário para compensar os pensionistas com longas carreiras contributivas dos cortes resultantes da aplicação do factor de sustentabilidade, entre 2014 e 2019». 

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