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|Síria

Levantam-se vozes contra ataques dos EUA e aliados

A Alemanha distancia-se de eventuais ataques à Síria e, no Reino Unido, um responsável trabalhista lembra passado de provas forjadas pelos serviços secretos para justificar guerras de agressão.

Um cartaz pelo fim dos ataques à Síria empunhado durante um discurso do antigo presidente norte-americano Barack Obama em Berlim (Alemanha). 19 de Junho de 2013
Um cartaz pelo fim dos ataques à Síria empunhado durante um discurso do antigo presidente norte-americano Barack Obama em Berlim (Alemanha). 19 de Junho de 2013CréditosMichael Kappeler / EPA

A chanceler Angela Merkel afirmou que a Alemanha não participará em eventuais ataques militares de países da NATO contra a Síria. Numa declaração em que sublinhou a existência de várias possibilidades para mostrar que «o uso de armas químicas não é aceitável», a chanceler acrescentou: «a Alemanha não tomará parte em possíveis acções militares – mais uma vez quero tornar claro que não existem decisões nesse sentido.»

Seumas Milne, responsável de comunicação do Partido Trabalhista Britânico e ex-editor do jornal The Guardian, escreveu nas colunas deste periódico que «os serviços secretos norte-americanos e britânicos apoiam activamente o ISIS (ou Daesh) na Síria e no Iraque». Explicou que «o julgamento em Londres do cidadão sueco Bherlin Gilda, acusado de terrorismo na Síria, desmoronou-se depois de ter ficado claro que os serviços secretos britânicos armaram os mesmos grupos rebeldes que o réu estava encarregado de apoiar». Ainda segundo o artigo de opinião de Milne, «existem relatórios segundo os quais o MI6 [serviços secretos britânicos] colaborou com a CIA [agência de espionagem norte-americana] numa rede para a transferência de armas e munições da Líbia para os rebeldes da Síria em 2012, depois da queda do regime de Khaddaffi».

Segundo o professor Benny Miller, da Escola de Ciências Políticas da Universidade israelita de Haifa, «Israel não fará parte da coligação internacional» que Donald Trump está a tentar formar para «um eventual ataque à Síria». Israel, acrescentou o professor, «preocupa-se apenas com ameaças concretas e imediatas à sua segurança nacional».

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