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|contratação colectiva

Trabalhadores alcançam aumentos salariais na Groundforce

Depois da «luta» dos trabalhadores, volta a haver negociação da contratação colectiva na SPdH/Groundforce, o que permitirá aumentos salariais, em alguns casos, de 7,45%, informa o Sindicato dos Trabalhadores da Aviação e Aeroportos (Sitava/ CGTP-IN).

Os trabalhadores da SPdH/Groundforce, após anos, conseguiram que fosse retomada a negociação da contratação colectiva
Os trabalhadores da SPdH/Groundforce, após anos, conseguiram que fosse retomada a negociação da contratação colectivaCréditos / Agência Lusa

Um comunicado do Sitava divulga o acordo de revisão salarial a que, juntamente com o Sindicato dos Trabalhadores dos Transportes da Área Metropolitana do Porto (STTAMP), chegou com a SPdH/Groundforce, destacando que se voltou a ter negociação da contratação colectiva «ao fim de tantos anos», demonstrando que «a luta, a perseverança e a postura positiva e propositiva trazem sempre frutos».

Num processo faseado entre Novembro de 2017, Janeiro de 2018 e Janeiro de 2019, haverá «um aumento médio de 3,27% a partir do grau 1», e para os graus inferiores, cujos salários estavam já abaixo do salário mínimo nacional, «o aumento varia entre os 5% e os 7,45%».

O comunicado acrescenta que «os retroactivos serão pagos com efeitos a Agosto de 2017, em forma de compensação única» e que «como forma de compensação pela ausência de revisão salarial no pós-2015, bem como de retroactivos a Janeiro a Julho de 2017, será pago em Novembro, a cada trabalhador com mais de seis meses de trabalho efectivo, o montante de metade de um vencimento base».

Acrescenta-se que o subsídio de refeição será aumentado em 5%, a partir de Janeiro de 2018 e que será iniciado brevemente um processo de negociação do acordo de empresa, que o Sitava propunha desde 2015.

O acordo, que inclui também os trabalhadores temporários, «vale cerca de 5 milhões de euros e inverte a tendência de perda de direitos e salário dos últimos anos», afirma o sindicato. Realça que outro «importante passo» que terá que ser dado no imediato «diz respeito à alteração do modelo de horários de trabalho», pelo que a estrutura sindical voltará «a apresentar propostas para uma matéria que tanta importância tem também na organização da vida dos trabalhadores», conclui.

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