Depois da paralisação, é de uma resposta patronal nos próximos dias que depende a decisão dos trabalhadores e dos sindicatos da Federação Intersindical das Indústrias Metalúrgicas, Químicas e Eléctricas (Fiequimetal/CGTP-IN) sobre as formas que a luta poderá assumir.
Os trabalhadores decidiram em plenários realizar este dia de greve, com concentrações em várias cidades, pela evolução da posição patronal na negociação do caderno reivindicativo e para exigirem resposta a diversos problemas relacionados com a organização de trabalho, a falta de pessoal, e a consequente sobrecarga de trabalho.
Em comunicado, a estrutura sindical diz ainda que esta jornada foi acompanhada da recolha de assinaturas para a petição a exigir que a profissão de técnico electromecânico de elevadores seja considerada de desgaste rápido e que a todos os trabalhadores deste subsector seja atribuído o subsídio de insalubridade, penosidade e risco.