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Sindicato avisa que está a ponderar novas formas de luta

Saída de 40 enfermeiros deixa hospital no Algarve debilitado

O Sindicato dos Enfermeiros Portugueses voltou a exigir que o Governo autorize a substituição dos enfermeiros que deixaram o Centro Hospitalar Universitário do Algarve, caso contrário, avança com novas formas de luta.

CréditosCarlos Barroso / Agência LUSA

Na sexta-feira, a Direcção Regional de Faro do Sindicato dos Enfermeiros Portugueses (SEP/CGTP-IN) reiterou os avisos de que o Centro Hospitalar Universitário do Algarve (CHUA) está a funcionar sem meios, após 40 enfermeiros terem saído a 1 de Fevereiro para os centros de saúde, via concurso público.

Em nota, o SEP afirma que a administração do CHUA já pediu autorização ao Governo para a contratação de novos enfermeiros, mas até hoje não veio uma resposta nesse sentido. Uma postura que, lamenta o sindicato, «parece querer trilhar o mesmo caminho dos anteriores governantes (PSD e CDS-PP), de querer fazer mais com menos».

Com a saída destes enfermeiros, a prestação dos serviços de saúde está debilitada, apesar dos avisos feitos há meses pelo sindicato para a necessidade da contratação imediata de mais enfermeiros, inclusive ao primeiro-ministro, que foi interpelado por uma delegação sindical a 12 de Janeiro.

«O plano de contingência [da gripe] foi activado com o aumento de camas em alguns serviços, além da abertura de camas no Centro de Medicina de Reabilitação do Sul, mas com menos enfermeiros». De igual forma, «o CHUA está impedido de avançar com projectos no domicílio, com garantia de mais segurança aos doentes, por não ter enfermeiros», apontou o SEP.

Além disso, a direcção regional do sindicato afirmou que «o posicionamento do Ministério da Saúde começa a ter contornos de estratégia mal-amanhada, para criar obstáculos à passagem dos enfermeiros ao Contrato Individual de Trabalho para as 35 horas», garantindo que, «caso se mantenha, o SEP agendará um plenário com os enfermeiros para decidir formas de luta».

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