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Recuo da entidade patronal leva a nova greve na Paço Rápido

Decorre desde a meia noite de dia 6 de Junho, uma nova greve na Empresa de Mercadorias Paço Rápido motivada pela recusa da entidade patronal em cumprir o compromisso com os trabalhadores.

Concentração Paço Rápido
Créditos

A aplicação integral do novo Contrato Colectivo de Trabalho Vertical (CCTV) e o pagamento das refeições devidas pela duração dos tempos laborados foram as exigências que originaram a greve dos trabalhadores da Empresa de Mercadorias Paço Rápido, no passado mês de Maio.

Após três dias de greve, os motoristas conseguiram forçar a entidade patronal a sentar-se à mesa e a aceitar as suas reivindicações. Todavia, a administração da Paço Rápido deu um volte-face e insiste em «dispositivos e formas à margem da lei».

Em comunicado lançado hoje pela Federação dos Sindicatos dos Transportes e Comunicações (Fectrans/CGTP-IN), dá-se nota de nova greve, que decorre desde a meia noite de dia 6 de Junho até 12 de Junho, devido à «intimidação» que os trabalhadores têm sofrido pela entidade patronal, mas também pela aplicação integral do novo CCTV, assinado já em Setembro de 2018 entre a Fectrans e a ANTRAM, que a empresa se recusa a cumprir.

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