Os plenários, que decorreram ao longo do dia, de modo a permitir a «participação dos trabalhadores dos diferentes horários, e com ligação ainda para quem estivesse em teletrabalho», assumiram a continuidade da luta por melhores salários e por uma «contratação colectiva que valorize quem trabalhe», informa no seu portal a Federação Intersindical das Indústrias Metalúrgicas, Químicas, Eléctricas, Energia e Minas (Fiequimetal/CGTP-IN).
Os sindicatos estão a promover um abaixo-assinado nacional, a correr online e em papel, enquanto se têm também realizado «várias iniciativas destinadas à denúncia pública das condições de trabalho dos milhares de trabalhadores que todos os dias dão a cara e voz pela EDP», mas não têm vínculo à empresa nem as «condições laborais previstas no Acordo Colectivo de Trabalho».
Os plenários realizados, dia 28, contaram com a participação dos coordenadores da Fiequimetal e da União dos Sindicatos da Guarda.
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