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|despedimento colectivo

Os trabalhadores não aceitam ser o «excedente» da fusão

A Tranquilidade/Generali prossegue com o despedimento colectivo, mesmo com a previsão de acabar o ano com 50 milhões de euros de saldo positivo. Os trabalhadores exigem a manutenção dos postos de trabalho.

Créditos / jrs.digital/

O Sindicato Nacional dos Profissionais de Seguros e Afins (SINAPSA) exige, em nota enviada à imprensa esta segunda-feira, o fim do processo de despedimento colectivo em curso, anunciado na sequência da fusão realizada no início do ano, entre Generali com a Seguradoras Unidas.

O sindicato alerta que há muitas famílias que ficam completamente desprotegidas se os despedimentos avançarem, nomeadamente «trabalhadores com famílias mono-parentais e filhos a cargo» ou ainda trabalhadores que, «atendendo à sua idade, são novos demais para se reformar».

A par disto, o SINAPSA relembra que «os trabalhadores da Seguradoras Unidas têm sido, ao longo dos últimos anos, fustigados» com o desemprego, como ocorreu recentemente após a integração da Açoreana na Seguradoras Unidas.

O que está em causa é o despedimento «sem qualquer justificação», o que o SINAPSA considera ser «verdadeiramente irresponsável», sobretudo num momento em que a Generali «apresenta lucros».Neste sentido, na passada sexta-feira, realizou-se uma concentração em frente às instalações dos edifícios principais, em Lisboa e no Porto, pela defesa dos postos de trabalho.

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