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|cultura

Medidas avulso não resolvem emergência na Cultura

Para o CENA-STE, o prolongamento do apoio de 438,81 euros anunciado pela ministra da Cultura é «claramente insuficiente» e «não responde às necessidades de sobrevivência» dos trabalhadores do sector.

CréditosPaulo António

Num comunicado intitulado «Responder à emergência, reactivar a Cultura», o Sindicato dos Trabalhadores de Espectáculos, do Audiovisual e dos Músicos (CENA-STE/CGTP-IN) sublinha a «ansiedade» com que o sector encara as medidas que vão sendo anunciadas que, para além de insuficientes, tardam a ser postas em prática.

Este comunicado surge na sequência do anúncio feito hoje pela ministra da Cultura, Graça Fonseca, relativo ao prolongamento até Maio do apoio de 438,81 euros para os trabalhadores da Cultura.

Para o sindicato, este prolongamento é a única alteração positiva às medidas apresentadas pelo Ministério da Cultura, indo ao encontro de uma das exigências que tem feito, mas é «claramente insuficiente» e «está longe de responder às necessidades de sobrevivência dos trabalhadores da Cultura».

«A partir do momento em que se percebeu que a suspensão da actividade cultural iria ser um facto, percebemos que uma grande parte dos trabalhadores deste sector iria ficar numa situação extremamente difícil», sublinha o CENA-STE, acrescentando que, num universo em que «a precariedade se tornou a regra», o confinamento não foi acompanhado por «medidas verdadeiramente eficientes de apoio aos trabalhadores».

Alertando para que as consequências sejam «duradouras» e para o facto de não haver «qualquer perspectiva de que a actividade volte num ápice ao normal», o sindicato defende que o relançamento do sector depende da garantia dos direitos dos trabalhadores e de serem tidos em conta todos aqueles que foram «empurrados» para relações laborais «ilegais» e «mascaradas de falsos recibos verdes».

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