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|repressão patronal

Informações confidenciais estão a ser divulgadas

Hospital Lusíadas reprime trabalhadores

Os trabalhadores sindicalizados do Hospital Lusíadas, em Lisboa, denunciam que estão a ser alvo de repressão laboral por parte das chefias dos diversos departamentos, que usam informação confidencial para perseguir e intimidar.

O hospital privado localizado no Alto dos Moinhos, em Lisboa, é detido pelo grupo Amil, que pertence à UnitedHealth Group
O hospital privado localizado no Alto dos Moinhos, em Lisboa, é detido pelo grupo Amil, que pertence à UnitedHealth Group CréditosANTÓNIO COTRIM / LUSA

Em nota de imprensa, o Sindicato dos Trabalhadores do Comércio, Escritórios e Serviços de Portugal (CESP/CGTP-IN) denuncia e repudia os vários casos de assédio patronal dentro do hospital privado.

Segundo o CESP, estão a ser divulgadas listas de sócios do sindicato junto das chefias dos departamentos. Este afirma que o uso desta informação confidencial tem sido utilizada para efectuar «uma perseguição intimidatória e abusiva aos trabalhadores que participaram nos últimos plenários».

Além destes abusos, o CESP denuncia que as chefias têm utilizado frequentemente o nome do sindicato para afirmar que as alterações constantes aos horários de trabalho, à revelia dos trabalhadores, são uma exigência da estrutura sindical. «Nada mais falso», afirma.

Tendo isto em conta, o sindicato informa ainda que, no próximo plenário, os trabalhadores decidirão formas de luta em resposta a este tipo de situações e outras a denunciar até que os seus direitos sejam respeitados.

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