A reintegração ocorreu depois de o Tribunal da Relação de Évora assim o ter decretado, no passado dia 24 de Março, revela numa nota o Sindicato da Hotelaria do Algarve (CGTP-IN).
A direcção do sindicato, que «acompanhou a situação desde o início e prestou o respectivo apoio jurídico», felicita a trabalhadora pela «coragem e determinação na luta contra o seu despedimento», considerado «ilícito».
Trata-se de «mais um exemplo» demonstrativo da «justeza» da luta, afirma o Sindicato da Hotelaria do Algarve, que se congratula com o desfecho de um processo em que a trabalhadora não se conformou com o despedimento «injusto e ilegal» levado a efeito pela Fundação Inatel.
Neste sentido, a organização sindical apela à organização dos restantes trabalhadores da Fundação, bem como dos sectores do alojamento, restauração e similares – «porque, unidos, os trabalhadores têm força suficiente para melhorar as suas condições de trabalho e de vida», afirma.
A sindicalização, organização e unidade no local de trabalho são um passo prévio ao reforço da exigência de uma vida digna para todos, defende o sindicato, reafirmando o compromisso de luta pela melhoria das condições de vida dos trabalhadores do sector da hotelaria, turismo e restauração do Algarve.
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