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Enfermeiros continuam sem receber as horas extra em Coimbra

O Sindicato dos Enfermeiros Portugueses (SEP/CGTP) foi informado, pelo Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra, de que os pagamentos em dívida seriam pagos em Março. Até ao momento, nada chegou.

Dezenas de enfermeiros do Centro Hospitalar Tondela-Viseu concentraram-se esta manhã contra a não contabilização dos anos de serviço a que os profissionais têm direito, junto ao Hospital de Viseu. 3 de Fevereiro de 2023 
CréditosNuno André Ferreira / Agência Lusa

O Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra (CHUC) ainda não efectuou o pagamento das horas extraordinárias e suplementos remuneratórios referentes a Setembro e Outubro de 2022, apesar dos retroactivos terem sido pagos em Fevereiro deste ano. Após várias promessas, o pagamento acabou mesmo por não se realizar, continuando os enfermeiros da instituição à espera do valor correspondente ao trabalho efectuado.

O Sindicato dos Enfermeiros Portugueses (SEP/CGTP-IN) tem vindo a intervir junto do CHUC para que a situação seja corrigida mas, ao final do mês de Maio, os enfermeiros continuam a enfrentar um atraso crónico de 4 meses no pagamento das horas extras e suplementos remuneratórios.

A falta de pagamento das horas extras e suplementos remuneratórios prejudica os enfermeiros, que enfrentam uma carga de trabalho intensa e desempenham um papel essencial na prestação de cuidados de saúde. Esses atrasos afectam a estabilidade financeira destes profissionais provocando, inevitavelmente, uma enorme frustração (pela falta de transparência e respeito da parte do CHUC) dos enfermeiros face à administração.

O pagamento deve ser efectuado o mais rapidamente possível, considera o sindicato, de forma a garantir os direitos dos enfermeiros. Esta situação torna clara a necessidade de uma gestão eficiente e transparente das questões remuneratórias no sector da saúde, uma gestão que assegure que os profissionais são devidamente valorizados e recompensados pelo seu trabalho.

«Já não basta o normal e crónico atraso de quatro meses no pagamento destas horas extraordinárias e suplementos remuneratórios, para uma vez mais, os enfermeiros terem que aguardar mais tempo».

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