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Dia de luta na Amarsul por aumentos salariais

Os trabalhadores da empresa de tratamento de resíduos da Margem Sul do Tejo saíram à rua para exigir aumentos salariais e outros direitos, conforme resolução entregue na Câmara Municipal de Almada. 

Créditos / União dos Sindicatos de Setúbal

No seguimento dos plenários realizados em Abril, os trabalhadores da Amarsul voltaram a manifestar hoje o seu descontentamento pelo facto de a administração da empresa não ter alterado a proposta inicial de 1% de actualização salarial. E de, refere o Sindicato dos Trabalhadores das Indústrias Transformadoras, Energia e Actividades do Ambiente do Sul (SITE Sul/CGTP-IN) num comunicado, não ter apresentado propostas de aumento do subsídio de refeição e de transporte, bem como para a atribuição do Subsídio de insalubridade, penosidade e risco.

No plenário geral após o desfile, da Praça da Portela, no Laranjeiro, ao Chalet Ribeiro Teles, na Cova da Piedade, onde funciona a sede da Câmara de Almada, os trabalhadores da empresa do grupo EGF aprovaram uma resolução que foi entregue ao Município liderado por Inês de Medeiros (PS), um dos maiores accionistas da Amarsul.

Nela exigem o fim da precariedade e aumentos salariais que permitam a recuperação do poder de compra, entre outras medidas apontadas no caderno reivindicativo. Respostas que, lê-se numa nota da União dos Sindicatos de Setúbal (USS/CGTP-IN), a EGF já deu noutras empresas do grupo. 

No final de Março, os trabalhadores da Amarsul, uma das últimas empresas privatizadas pelo governo do PSD e do CDS-PP, realizaram uma greve parcial de duas horas para, entre outras reivindicações, e face à «desvalorização dos trabalhadores aos longo dos últimos anos», exigir um aumento dos salários «real e justo». 

Na manifestação desta manhã, foram anunciadas acções de luta para o período entre 13 e 17 de Junho, nomeadamente uma greve com moldes ainda por definir, além da participação na manifestação nacional no dia 27 de Maio, em Lisboa.

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