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Plenário na Amarsul exige resposta patronal até dia 20

Depois da greve de há uma semana, os trabalhadores definiram cinco pontos para um acordo, e ficam a aguardar por uma resposta da empresa, até 20 de Dezembro.

Reunidos no Ecoparque de Palmela, os trabalhadores estabeleceram um conjunto de cinco pontos que deverão ter resposta positiva da empresa num prazo certo 
Reunidos no Ecoparque de Palmela, os trabalhadores estabeleceram um conjunto de cinco pontos que deverão ter resposta positiva da empresa num prazo certo Créditos / Fiequimetal

No plenário que realizaram esta quinta-feira no Ecoparque de Palmela, onde fica a sede da Amarsul (empresa do Grupo EGF, detido maioritariamente pela Mota-Engil), os trabalhadores definiram cinco pontos para um acordo, aprovando uma resolução que foi entregue em mão no edifício da administração.

No texto aprovado no final da discussão, os trabalhadores exigem uma «resposta positiva e urgente da administração ao Caderno Reivindicativo» e o respeito integral pelo Acordo de Empresa em vigor, informa a Federação Intersindical das Indústrias Metalúrgicas, Químicas, Eléctricas e Minas (Fiequimetal/CGTP-IN).

É igualmente contemplada a revindicação da atribuição de um subsídio de risco extraordinário, no contexto da Covid-19, e do aumento imediato dos salários e de outras prestações pecuniárias (como os subsídios de refeição e de transporte), num valor que reponha o poder de compra perdido nos últimos anos.

Os trabalhadores reclamam ainda «o fim dos vínculos precários, garantindo que a cada posto de trabalho permanente corresponda um contrato de trabalho efectivo».

Organizados no Sindicato dos Trabalhadores das Indústrias Transformadoras, Energia e Actividades do Ambiente do Sul (SITE Sul/CGTP-IN) e no Sindicato Nacional dos Trabalhadores da Administração Local e Regional (STAL/CGTP-IN), os trabalhadores da Amarsul reuniram-se ao ar livre no Ecoparque palmelense para analisarem a forma como decorreu a greve que levaram a cabo entre entre 29 de Novembro e 3 de Dezembro, bem como para definirem novos passos a dar nos próximos dias, tendo em conta as posições da administração.

No caso de o prazo estabelecido findar sem resposta, os trabalhadores mandataram a Comissão Intersindical para «prosseguir, desenvolver e ampliar todas as formas de luta, incluindo a greve, que se mostrem necessárias para a satisfação das suas justas reivindicações», informa ainda a Fiequimetal no seu portal.

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