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Os centros de formação profissional já reabriram e as turmas de formandos já estão a funcionar em pleno desde o inicio deste mês. Contudo, a maioria das cantinas continua encerrada.

«Estão em causa os postos de trabalho de esmagadora maioria dos trabalhadores destas cantinas», afirma a Federação dos Sindicatos de Agricultura, Alimentação, Bebidas, Hotelaria e Turismo de Portugal (Fesaht/CGTP-IN). Segundo a informação que chegou à estrutura sindical, apenas estão a funcionar duas cantinas no Sul, duas no Centro e uma no Norte.

A generalidade destes trabalhadores esteve em regime de lay-off até final de Julho, com «perdas salariais enormes», e neste momento «não sabe o futuro» dos seus postos de trabalho, refere a Fesaht.

A federação denuncia que os trabalhadores foram transferidos «à força» pelas empresas concessionárias para outras cantinas, embora muitos continuem em casa, «sem funções, sem saber quando vão retomar a sua actividade profissional».