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CGTP-IN: trabalhadores devem receber apoios por inteiro

A CGTP-IN defende que os trabalhadores abrangidos por medidas de apoio relacionadas com a pandemia devem receber a totalidade da sua retribuição no final de Janeiro.

Alameda, Lisboa, 1 de Maio de 2020
Alameda, Lisboa, 1 de Maio de 2020CréditosPaulo António

Desde que se iniciou a situação de epidemia no País que a CGTP-IN reivindica o pagamento da totalidade das retribuições a todos os trabalhadores.

No entanto, mais de um milhão de trabalhadores teve cortes nos seus salários devido às «opções desequilibradas do Governo», denuncia a Intersindical, sublinhando que nem foi garantido o emprego, nem a totalidade dos salários aos trabalhadores no conjunto das medidas de apoio que foram sendo implementadas e que favoreceram as grandes empresas.

Com a luta dos trabalhadores e a discussão do Orçamento do Estado para 2021 foi, por proposta do PCP, garantido o pagamento de 100% da retribuição aos trabalhadores das empresas que requeiram o regime de lay-off.

A central sindical exige que seja garantido a estes trabalhadores o pagamento da totalidade da sua retribuição já no final do mês de Janeiro, sendo obrigação das empresas e outras entidades empregadoras proceder a esse pagamento, independentemente da data em que seja processada a respectiva transferência pela Segurança Social.

Pais em casa com filhos devem receber a 100%

Em comunicado, a CGTP-IN lembra que, no seguimento da decisão de encerrar todas as actividades lectivas e não lectivas em todos os estabelecimentos de ensino e equipamentos de apoio à infância, o Governo volta a optar por um corte de um terço da retribuição dos trabalhadores que ficam em casa com os filhos.

Para a Intersindical, é «inaceitável» que, num quadro de dificuldades económicas, o Governo continue a deixar os trabalhadores fragilizados nos seus rendimentos.

Finalmente, a CGTP-IN rejeita que se obrigue à prestação de teletrabalho os trabalhadores com filhos pequenos, «uma vez que estes não podem recorrer ao apoio à família, situação manifestamente atentatória dos direitos dos trabalhadores e das crianças».

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