MDM

O Movimento Democrático de Mulheres (MDM) promove esta terça-feira, em parceria com o Museu do Aljube, uma conversa pública para assinalar 50 anos do Ano Internacional da Mulher, proclamado pela ONU em 1975.

O Movimento Democrático das Mulheres (MDM) repudia o anúncio financiado pelo dono da Prozis, exibido nos últimos dias: é um «ataque violento» ao direito à Interrupção Voluntária da Gravidez.

O desarmamento, a educação para a paz, a solidariedade e cooperação entre os povos são os grandes assuntos da quarta edição do evento, a acontecer no sábado, 31 de Maio, neste concelho da Margem Sul.

É com preocupação que o Movimento Democrático de Mulheres (MDM) observa o aumento da mortalidade infantil no nosso país. Setúbal tem taxa superior à média europeia e o dobro da taxa nacional nalguns concelhos.

«No Mercy» constrói uma narrativa centrada «na coacção, na promoção da violação e na objectificação violenta das personagens femininas», critica o MDM, que já participou o caso às autoridades. 

O Movimento Democrático de Mulheres (MDM) já questionou a Comissão Nacional de Promoção dos Direitos das Crianças e Jovens sobre a retirada de menores às famílias por falta de rendimentos e de habitação.  

Num dia em que, em todo o Mundo e por todo o Portugal, milhões de mulheres assinalaram o 8 de Março, a Organização Internacional do Trabalho alerta para o longo caminho que falta percorrer para alcançar a igualdade laboral.

Este sábado, o MDM vai estar na rua, por todo o País, a assinalar os 50 anos da primeira comemoração do 8 de Março em liberdade, alertar para o perigo de retrocessos e reafirmar o que está por cumprir.

O visionamento do filme, no âmbito do Dia Internacional da Mulher, conta com a presença da realizadora, Tânia Dinis, e acontece esta quinta-feira, às 21h, na sede do PEV, no Porto.

Como vivem e como estão a ser cumpridos os direitos das mulheres é o mote da conversa que o MDM promove esta quinta-feira, na Biblioteca de São Lázaro, em Lisboa. 

O Movimento Democrático de Mulheres apela à necessidade de defender o direito à interrupção voluntária da gravidez (IVG) e alerta para os obstáculos que resultam do desinvestimento no Serviço Nacional de Saúde. 

Direitos laborais, acesso à saúde e independência económica são alguns dos temas em debate num encontro com mulheres imigrantes, dia 7 de Fevereiro, em Lisboa, para «edificar pontes» e construir soluções. 

Movimento Democrático de Mulheres defende que pré-triagem telefónica para grávidas antes de ida às urgências ameaça o direito à saúde e pretende ocultar a falta de profissionais no SNS, e apela à resistência. 

Investigadoras, dirigentes, activistas de movimentos de vários países reúnem-se, esta sexta e sábado, no congresso internacional «Mulheres na luta contra o fascismo e o colonialismo», que terá lugar em Lisboa. 

O Movimento Democrático das Mulheres (MDM) promove uma conversa sobre o significado e a actualidade do 8 de Março – Dia Internacional da Mulher, esta quarta-feira, no Museu do Aljube, em Lisboa.  

A procuradora-geral da República disse esta quarta-feira que maioria de mulheres no Ministério Público é «factor de agravamento de constrangimentos» em caso de gravidez, licença parental ou licença de amamentação.