Gaza

Depois dos enormes protestos que marcaram a Vuelta (e o afastamento da equipa do Giro dell'Emilia), a Israel-Premier Tech anunciou o fim da sua «identidade israelita» com a mudança de nome e de dono.

Matar civis, causar danos físicos e mentais graves, submeter os palestinianos a condições de vida que levam à sua destruição e impedir nascimentos. ONU confirma que Israel quer destruir população palestiniana na Faixa de Gaza. 

«Ao ritmo em que jornalistas estão a ser mortos em Gaza» pelas forças de ocupação israelitas, «em breve não haverá mais ninguém para manter o mundo informado», critica a Repórteres Sem Fronteiras.

Aos 41 anos, pai de 5 crianças, o futebolista Suleiman Obeid foi assassinado pelas forças israelitas enquanto procurava ajuda humanitária no Sul de Gaza. 321 pessoas ligadas ao futebol palestiniano foram mortas por Israel.

A oposição a uma referência à insegurança alimentar dos palestinianos em Gaza na declaração final da cimeira da CPLP, que se realizou esta sexta-feira, está a gerar indignação e Paulo Rangel foi alvo de perguntas.

Despedido pela Amazon por organizar um protesto, Smalls fundou o primeiro sindicato da empresa nos EUA. Junta-se agora ao navio Handala, ao lado de médicos, advogados, eurodeputados, activistas, para furar o cerco a Gaza.

A bordo do Madleen, 12 activistas da Flotilha da Liberdade, entre os quais Greta Thunberg, transportavam ajuda humanitária para Gaza. Israel interceptou ilegalmente o barco em águas internacionais e raptou os activistas.

Ben Cohen, co-fundador de uma das mais conhecidas marcas de gelado do mundo, a Ben & Jerry's, foi ontem detido (com 6 outras pessoas) por interromper, em protesto, uma sessão do Senado norte-americano.

A Universidade de Haifa, em Israel, cancelou a exibição do filme que retrata a resistência dos palestinianos da Cisjordânia à ocupação israelita, na sequência de críticas de organizações sionistas.

Ella Keidar, uma militante comunista de 18 anos, foi ontem condenada a um mínimo de 30 dias de prisão militar por se recusar a integrar as forças de ocupação israelitas. «O meu país está a cometer um genocídio em Gaza».

Segundo o ministro dos Negócios Estrangeiros, o Executivo mantém a posição de não reconhecer o Estado da Palestina, argumentando com a «janela de esperança» do cessar-fogo, mas cujo equilíbrio «é frágil». 

O bombardeamento israelita a Tulkarm, na Cisjordânia ocupada, foi realizado com um avião de guerra, o que não é comum, e registam-se, para já, 18 mortes com um só ataque. Gaza e Beirute também sofreram ataques e os alvos foram zonas residenciais.