Sindicato dos Enfermeiros Portugueses

A proposta de Acordo Colectivo de Trabalho do Ministério da Saúde tem como único objectivo «poupar dinheiro à custa do trabalho dos enfermeiros» e «facilitar a entrega da gestão pública» às PPP, denuncia o SEP/CGTP.  

A ULS Braga quis contratar os 40 enfermeiros integrados no plano de contingência de Verão, mas a ministra da Saúde não deixou. Entrega da gestão do Hospital de Braga a uma PPP é a única justificação, acusa o SEP/CGTP.

«Desde 2022 que se acumulam horas em dívida» na ULS Arrábida, tendo apenas sido saldados os valores acumulados na pandemia. Enfermeiros partem para a greve nos turnos da manhã/tarde a 30 de Setembro, anuncia o SEP/CGTP.

É o único hospital do país gerido por uma PPP, ou seja, onde os enfermeiros trabalham mais, recebem menos e quem ganha é a empresa. 150 profissionais da instituição subscreveram abaixo-assinado promovido pelo SEP/CGTP.

O rácio de enfermeiros por mil habitantes na OCDE é de 9. No Algarve, são 4,8, com «implicações directas na qualidade e segurança dos cuidados prestados à população e na saúde física e mental dos enfermeiros, denuncia o SEP/CGTP.

Sete anos após o descongelamento das progressões, os enfermeiros vêem o resultado da sua luta persistente e a perspectiva de que seja feita justiça.

É o terceiro e último dia de greve dos enfermeiros da Unidade Local de Saúde do Algarve, convocada pelo SEP/CGTP-IN, na primeira quinzena de Maio. «Há meses que não há contratação de enfermeiros», denunciam.

110 enfermeiros dos serviços de psiquiatria e oncologia na ULS São José subscreveram um abaixo-assinado do SEP/CGTP pela harmonização dos direitos com os colegas com contrato de trabalho em funções públicas.

As Parcerias Público-Privadas (PPP) não «servem os enfermeiros e os utentes», afirma o SEP/CGTP. A Ribera Salud, que gere o Hospital de Cascais, «suga» o dinheiro dos impostos enquanto «explora» os trabalhadores.

Estes profissionais são «altamente desvalorizados», seja nos salários como na «impossibilidade de progressão», afirmou Isabel Barbosa, dirigente do SEP/CGTP, presente na concentração que juntou hoje dezenas de enfermeiros.

Os enfermeiros dos centros de saúde de Lisboa que passaram para as Unidades Locais de Saúde (ULS) em 2024 continuam a ser penalizados «em matéria de pagamentos e concursos», denuncia o SEP/CGTP-IN.

O Sindicato dos Enfermeiros Portugueses (SEP/CGTP-IN) decidiu, esta terça-feira, convocar para o próximo dia 2 de Agosto uma greve nacional aos turnos da manhã e da tarde.

Sem profissionais suficientes, o hospital contrata os seus próprios enfermeiros para suprir as necessidades. SEP/CGTP convoca greve para dia 28 de Maio.

Professores, funcionários judiciais e polícias estão em pleno processo negocial mas os enfermeiros foram remetidos, pelo Governo PSD/CDS, para uma calendarização no final de Maio. SEP/CGTP convoca greve para o dia 10.

Desde 2018, o SEP/CGTP tem lutado para acabar com a discriminação a que o Ministério da Saúde sujeitou cerca de 20 enfermeiras, impedidas de subir na carreira pelo facto de terem sido mães. Enfermeiras voltaram a sair à rua.

A imposição de uma quota de 25% no Mapa de Pessoal para a categoria de Enfermeiro Especialista, na Unidade Local de Saúde do Nordeste, bloqueia o acesso a cerca de 40 profissionais. Concentração agendada para 5 de Março, às 11h30.

«Continuamos com uma centena de enfermeiros com vínculos precários» em Viseu, numa instituição onde se fazem milhares de horas extra. Se são necessários ao serviço, devem ter «vínculos definitivos», defende SEP/CGTP.

«A exaustão dos enfermeiros está a atingir um ponto preocupante», denuncia o SEP/CGTP-IN. Mesma assim, o Centro Hospitalar do Médio Tejo decidiu não renovar os contratos dos enfermeiros com vínculo precário.