Rússia

A Casa Branca confirmou, esta quarta-feira, que as tropas dos EUA vão sair da Síria, mas negou que isso signifique o fim da «coligação internacional» ou da sua campanha contra o Daesh.

No documento apresentado pela Ucrânia, denuncia-se a «militarização» russa da Crimeia e dos mares Negro e de Azov. A Rússia sublinhou que a votação é «um sinal de que tudo será perdoado» a Kiev.

O director da segurança ucraniana confirmou que, a bordo dos navios capturados pela Rússia este domingo no Estreito de Kerch, seguiam dois oficiais da contra-inteligência militar da Ucrânia.

O Ministério russo dos Negócios Estrangeiros reafirmou a preocupação com a atitude dos EUA na Síria, tendo em conta os ataques sucessivos da «coligação internacional» na província de Deir ez-Zor.

Unidades do Exército sírio encontraram, na província de Daraa, mais um depósito de armas abandonadas pelos terroristas, entre as quais se incluem mísseis de fabrico norte-americano e israelita.

Pelo menos 40 civis foram mortos, este sábado, após os raides mais recentes da coligação liderada pelos EUA em Deir ez-Zor. A Rússia denunciou a situação «escandalosa» no campo de refugiados de Rukban.

O ataque desta segunda-feira ocorre 3 dias depois de um outro realizado pela chamada coligação internacional na província de Deir ez-Zor. A Síria acusa esta aliança militar de não combater o terrorismo.

O alerta foi dado, esta segunda-feira, pelo Ministério russo da Defesa, de acordo com o qual o «braço mediático» dos grupos terroristas já está a realizar as filmagens dos ataques encenados.

Entre as medidas de resposta anunciadas pelo Ministério russo da Defesa, está a entrega à Síria do sistema anti-aéreo S-300, capaz de interceptar mísseis a mais de 250 quilómetros de distância.

Um avião russo foi destruído pela defesa anti-aérea síria. Os militares russos afirmam que a «provocação israelita» está na origem do sucedido e reservam-se «o direito de responder em conformidade».

A identificação do número do míssil que abateu o voo MH17 da Malaysian Airlines no Leste da Ucrânia permite concluir que pertencia à Ucrânia, revelou esta segunda-feira o Ministério russo da Defesa.

Face às ameaças de países ocidentais e à ambiguidade turca, a Síria defendeu o direito a libertar Idlib. Os EUA enviaram reforços para a base de al-Tanf, junto à fronteira com a Jordânia e o Iraque.

O ministro russo dos Negócios Estrangeiros afirmou que apenas aos sírios cabe decidir o futuro do seu país e sublinhou que os EUA querem proteger a organização terrorista na província de Idlib.

A imprensa local refere que as autoridades estão a precaver-se contra um ataque norte-americano, depois de os russos terem acusado os EUA e seus aliados de se estarem a preparar para atacar a Síria.