repressão

A presidente da Associação de Jornalistas do Peru (ANP), Zuliana Láinez, condenou, esta segunda-feira, as detenções e agressões a jornalistas por parte da Polícia, nos recentes protestos contra Boluarte.

A Coordenadora Nacional Unitária de Luta condenou a repressão policial sobre a marcha que, este sábado, pelo quarto dia consecutivo, reclamou democracia e a demissão da presidente, Dina Boluarte.

A retoma dos protestos contra a presidente e o Congresso peruanos ficou marcada pela grande participação, também em Lima.

A maior central sindical peruana reafirmou o apoio à exigência de demissão da presidente Dina Boluarte, «por ilegitimidade e ineficiência», bem como a sua participação nas mobilizações que começam a 19.

Em resposta ao CESP/CGTP, a Auchan não só se recusou a discutir a ilegal transferência de trabalhadores grevistas como avançou com o despedimento da delegada sindical. Protesto agendado para dia 10, em frente à loja, às 15h.

No MyAuchan da Amadora, exercer o direito à greve é punível com uma transferência compulsória do local de trabalho, longe da residência. Existe uma perseguição «militante» dos trabalhadores na empresa.

O conhecido jornalista, autor e realizador de documentários denuncia que os «jovens imigrantes franceses enfrentam níveis alarmantes de segregação, vigilância e desprezo».

O MP pede mais de 20 anos de cadeia, no total, para sete pessoas que participaram na greve contra os despedimentos na Tubacex, em 2021. Os sindicatos denunciam a «criminalização» do protesto.

Decorreu, este fim-de-semana, o Primeiro Encontro Nacional de Regiões e do Povo Organizado, que decidiu realizar dez dias de protestos contra Dina Boluarte, actual presidente do Peru.

Milhares de pessoas, convocadas por organizações de esquerda e movimentos sociais, manifestaram-se, este sábado, no centro de Lima contra a presidente golpista e em defesa de eleições antecipadas.

A central sindical considera «desproporcionada» a actuação das forças policiais, esta quinta-feira, na terceira jornada de greve por um «acordo digno» no sector Metalúrgico na província de Pontevedra.

Promovida pela associação Hijas de Saguia al-Hamra y Río de Oro, a manifestação na cidade suíça juntou cerca de cem pessoas junto à sede do Conselho dos Direitos Humanos da ONU.

Num plenário realizado esta quarta-feira, os trabalhadores reafirmaram a continuidade da greve iniciada a 31 de Maio contra a terceirização na saúde, educação e outros sectores.

Inés Miranda e Lola Travieso, que viajaram até El Aiune para investigar violações de direitos dos presos, foram expulsas pelas autoridades marroquinas, denunciaram elas mesmas e organizações jurídicas.

À chegada a Londres, a 17 de Maio, Kit Klarenberg foi detido por agentes à paisana da unidade de contra-terrorismo, que o interrogaram sobre o seu trabalho, opiniões políticas e eventuais ligações à Rússia.

Contra o assédio e repressão laboral os trabalhadores fizeram hoje um dia de greve e com a ajuda do sindicato não desarmam numa luta contra o patronato que se antevê dificil.

As forças de ocupação entraram, esta manhã, na Cidade Velha de Nablus e mataram três palestinianos. Pouco depois, em Huwara, foi morta uma mulher de 26 anos.

As autoridades marroquinas expulsaram, esta sexta-feira, a advogada Elise Taullet, que se deslocou ao Saara Ocidental em coordenação com a Liga para a Protecção dos Presos Saarauís nas Cadeias Marroquinas.