manifestações

Milhares de pessoas celebraram em Caracas a saída da Venezuela da Organização de Estados Americanos, oficializada este sábado. A ANC deverá decretar 27 de Abril como Dia de Júbilo Nacional.

Sindicatos de docentes e médicos declararam-se em «mobilização permanente», protestando contra legislação que, em seu entender, visa privatizar os serviços e atacar os direitos dos trabalhadores.

Na 23.ª semana de protestos dos «coletes amarelos» registaram-se novos episódios de violência e repressão nas ruas de França. O incêndio da catedral parisiense e as «doações» estiveram na ordem do dia.

O Partido Comunista do Chile denunciou que a concretização das mudanças anunciadas à lei indígena pelo governo de Sebastián Piñera será um retrocesso no que respeita aos direitos dos povos originários.

Os trabalhadores mobilizam-se esta quarta-feira, em Lisboa, para entregar uma moção nalgumas grandes unidades hoteleiras e denunciar, junto de clientes e população, a elevada precariedade no sector.

Tropas israelitas mataram um palestiniano e feriram várias dezenas, junto à vedação com que Israel isola a Faixa de Gaza, na 54.ª semana consecutiva dos protestos da Grande Marcha do Retorno.

Milhares de reformados manifestaram-se em França para reivindicar maior poder de compra e a defesa do sistema público de pensões, denunciando as políticas de Emmanuel Macron.

Centenas de milhares de pessoas mobilizaram-se em toda a França, segundo a CGT, para exigir melhores condições de vida e de trabalho, defender o sector público e protestar contra as políticas de Macron.

Partidos de esquerda, sindicatos e organizações sociais criticaram a lei aprovada esta terça-feira no Senado, que permite às prefeituras impedir de se manifestar qualquer cidadão considerado uma ameaça.

Segundo as organizações promotoras, 200 mil pessoas participaram em Buenos Aires e um milhão em toda a Argentina na jornada de luta contra a «fome e os tarifazos», exigindo «pão, casa e trabalho».

Milhares de manifestantes vieram para as ruas em pelo menos sete estados brasileiros, esta quinta-feira, para protestar contra a nova condenação do ex-presidente Lula da Silva.

A CGT valorizou a ampla mobilização e o nível de convergência alcançados na jornada de luta desta terça-feira, que incluiu greves, bloqueios e manifestações por todo o país.

Pela quinta sexta-feira consecutiva, a capital argentina foi palco de mobilizações contra a subida de preços. Milhares de pessoas vieram para as ruas bater em panelas e gritar contra os aumentos.

As forças israelitas atingiram a tiro mais de 50 palestinianos, esta sexta-feira, quando participavam na Grande Marcha do Retorno, em Gaza, e num protesto contra a violência dos colonos, na Cisjordânia.

Milhares de reformados manifestaram-se esta quinta-feira em França para reclamar o aumento das pensões e maior poder de compra, denunciando as ofertas de Macron ao patronato e aos muito ricos.

«Não se aguenta mais a situação de crise que se vive no país», denunciaram representantes sindicais, sublinhando a necessidade de enfrentar as políticas do governo de Macri «em unidade e nas ruas».

As autoridades venezuelanas mantêm-se em estado de alerta, depois de, esta terça-feira, o vice-presidente dos EUA, Mike Pence, ter apelado a um golpe de Estado contra o presidente Nicolás Maduro.

Na Marcha Solidária com Cristina Tavares, que decorreu este sábado em Santa Maria de Lamas, foram anunciadas novas iniciativas de apoio à trabalhadora, vincando-se a ilegalidade do seu despedimento.