Israel

O Ministério palestiniano da Saúde confirmou, sábado à noite, a morte de quase meio milhar de trabalhadores do sector na Faixa de Gaza, desde o início dos ataques israelitas contra o território, em Outubro.

Os casos de subnutrição detectados entre as crianças no Norte da Faixa de Gaza aumentaram 300% em Julho por comparação com Maio, revelou a Unrwa esta quinta-feira.

O Ministério da Educação revelou que 10 043 estudantes foram mortos e 16 423 ficaram feridos nos territórios ocupados desde o início da agressão sionista contra a Faixa de Gaza, em Outubro último.

Numa mobilização em Nova Déli, diversos partidos de esquerda denunciaram «o genocídio e as atrocidades levadas a cabo por Israel» e exigiram a Modi o fim da cooperação militar com esse Estado.

O governo de Damasco afirma que os crimes israelitas em Gaza e as agressões contra o Líbano, a Síria e o Irão não teriam ocorrido sem a luz verde de Washington e a hipocrisia de alguns países ocidentais.

A denúncia é feita pelo MPPM que diz ter tomado conhecimento de que está a ser preparada uma reunião entre os ministérios da Saúde de Portugal e de Israel para discutir potenciais áreas de interesse para cooperação.

Centenas de artistas e personalidades subscreveram uma carta aberta da organização Artists for Palestine UK, na qual se condena a censura da Academia Real a duas obras relacionadas com a Palestina.

Na sequência da retirada das forças de ocupação da zona Leste de Khan Younis, a Protecção Civil afirmou esta terça-feira que mais de 250 palestinianos foram mortos na ofensiva israelita.

Catherine Russell, directora da Unicef, afirma que cada semana traz «novos horrores na Faixa de Gaza», com os ataques a escolas-refúgio a matarem centenas de palestinianos deslocados.

O Tribunal Internacional de Justiça, em resposta a questionamentos da Assembleia Geral da ONU, confirmou a 19 de Julho a ilegalidade da ocupação de territórios palestinianos por Israel.

As forças de ocupação israelitas decretaram a evacuação da parte oriental da cidade, no Sul da Faixa de Gaza, começando de imediato a bombardear a zona.

O ministro sírio dos Negócios Estrangeiros afirmou que a agressão israelita a Gaza evidenciou a falsidade dos lemas dos países ocidentais e desmascarou as suas mentiras, hipocrisia e falta de valores humanos.

Esta terça-feira, as forças israelitas bombardearam vários pontos em Gaza, incluindo a escola al-Razi, em Nuseirat, e a chamada «zona segura» de al-Mawasi, provocando a morte a pelo menos 48 palestinianos.

A diplomacia síria alertou, este domingo, que «as contínuas agressões israelitas» contra território sírio e outros países da região ameaçam provocar uma escalada de «consequências imprevisíveis».

Na sequência da ofensiva prolongada israelita contra o bairro a leste da Cidade de Gaza, ambulâncias e equipas de defesa civil afirmaram ter recuperado dezenas de corpos das ruas e dos escombros.

A empresa de Zuckerberg não vai limitar, no entanto, a palavra «sionismo» se esta for elogiosa e faz uma premeditada confusão conceptual dizendo que esta está a ser usada para discriminar judeus e israelitas. Além do símbolo azul, a META adopta o lápis azul. 

Até 8 de Julho, os colonos judeus levaram a cabo mais de mil ataques contra palestinianos na Margem Ocidental, refere o gabinete de assuntos humanitários da ONU na sua mais recente actualização.