Fectrans

Devido ao mau estado da linha e composições ferroviárias, sindicatos e utentes promoveram esta sexta-feira uma concentração de protesto, com tribuna pública, junto à Estação de Faro.

Ao terceiro dia de greve em menos de um mês, na passada sexta-feira, a luta por aumentos salariais no grupo EVA (Barraqueiro), transportadora do Algarve, ganhou força.

Após dois anos de negociações do acordo colectivo e com o prazo limite para a ANTRAM dar uma resposta a chegar, os camionistas lançaram um ultimato a avisar que um recuo dos patrões significará greve.

Para a comissão de utentes, «negativo e prejudicial» é o «contínuo desinvestimento» nos transportes públicos. Circulação de comboios só com um agente «põe em causa a segurança», reconhece. 

Os efeitos da greve dos ferroviários desta segunda-feira já se começaram a fazer sentir e a CP começou a fazer substituições ilegais de trabalhadores, de acordo com a Fectrans.

Os trabalhadores avançaram em plenário com vários protestos, entre os quais uma greve de três horas por turno para 11 e 12 de Junho, em resposta à paragem total das negociações do acordo de empresa.

As duas greves marcadas para o fim desta semana foram desconvocadas face ao acordo entre sindicatos e administração, que prevê aumentos salariais para os trabalhadores.

Sindicato afirma que, apesar de haver condições para tal, com custos muito menores do que o actual conflito, os representantes do Governo insistem na discriminação entre trabalhadores da CP e da EMEF.

Os trabalhadores da Infraestruturas de Portugal decidiram, em plenário nacional, avançar com novas greves para 10 e 11 de Maio. Exigem aumentos salariais mas a administração boicota as negociações.

A frente sindical suspendeu a greve desta quinta-feira, na sequência da reunião com a tutela, onde foram assumidos compromissos que vão ao encontro de grande parte das exigências dos trabalhadores.

Os trabalhadores da Empresa de Manutenção de Equipamento Ferroviário (EMEF) avançaram com uma greve parcial nos dias 26 e 27, estando em discussão a realização de uma paralisação completa em Maio.

Com uma adesão acima dos 80%, a greve dos trabalhadores da Infraestruturas de Portugal está a ter um forte impacto na circulação ferroviária desta segunda-feira. A administração é acusada de montar «esquema anti-greve».

Os trabalhadores da Infraestruturas de Portugal vão mesmo avançar com greve esta segunda-feira, visto que «Governo e administração fugiram a um acordo». Sem serviços mínimos, as transportadoras admitem paragem quase total.

A Comissão de Utentes dos Transportes Públicos, a União de Sindicatos de Lisboa e a Fectrans realizam uma manifestação esta tarde, entre o Largo Camões e o Ministério do Ambiente, onde vão entregar um abaixo-assinado. 

Após a forte greve realizada na segunda-feira, onde só os serviços mínimos foram garantidos, os trabalhadores das Infraestruturas de Portugal decidiram avançar com concentrações e uma futura greve em Abril. Estas dependem da resposta da administração, anteriormente intransigente.

Os trabalhadores da Empresa de Manutenção de Equipamento Ferroviário (EMEF) estão a dar forte expressão à semana de protestos, que está a ser marcada por várias paralisações. Exigem o aumento dos salários, o fim dos vínculos precários e a reintegração da empresa na CP.

Os trabalhadores da Empresa de Manutenção de Equipamento Ferroviário (EMEF) iniciaram esta segunda-feira uma semana de protestos. Entre as várias reivindicações, exigem o aumento dos salários, o fim dos vínculos precários e a reintegração da empresa na CP.

Os trabalhadores da Infraestruturas de Portugal (IP) realizam esta segunda-feira uma greve de 24 horas por aumentos salariais. Os impactos sentem-se sobretudo no sector ferroviário, no qual grande parte dos comboios estão suprimidos.