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Na apresentação do mapa ao corpo diplomático em Caracas, na sede do Ministério dos Negócios Estrangeiros, Yván Gil destacou que «as sanções persistem como prática do imperialismo».

Numa entrevista concedida ao canal RT, o presidente cubano classificou o grupo dos BRICS como uma alternativa importante à ordem económica internacional, tendo em conta a hegemonia do dólar.

A linha aérea estatal da Venezuela retomou, esta terça-feira, os voos regulares entre Caracas e a capital da Síria, com uma frequência quinzenal, reforçando «a luta contra o bloqueio imperialista».

Um abraço solidário tem envolvido, nos últimos dias, o grupo musical cubano Buena Fe, que se viu forçado a interromper um giro por Espanha devido a ameaças e censura.

O Conselho Municipal de Washington, D.C., aprovou por unanimidade uma moção que insta o presidente dos EUA a levantar o bloqueio imposto a Cuba e a retirar a Ilha da lista de patrocinadores do terrorismo.

O carregamento enviado para a Ilha este domingo é um de vários que, nos últimos tempos, partiram do Estado espanhol para ajudar vítimas do furacão Ian ou do incêndio industrial em Matanzas.

Representantes de meios de comunicação de Ásia, África, América Latina e Rússia sublinharam a necessidade de trabalhar conjuntamente e construir infra-estrutura para resistir à hegemonia ocidental.

O presidente cubano participou numa das comissões do Encontro Internacional de Solidariedade com Cuba e o Anti-Imperialismo, a 200 anos da Doutrina Monroe, que reuniu mais de 1200 delegados em Havana.

Cerca de centena e meia de jovens dos EUA estão na Ilha para participar nas celebrações do Primeiro de Maio e contactar com sindicatos, organizações juvenis, artistas e autoridades cubanas.

A Conferência Internacional pela Normalização das Relações entre EUA e Cuba, realizada este fim-de-semana em Nova Iorque, foi uma «declaração enérgica» a favor da soberania do povo cubano.

Assinalando os 61 anos da oficialização do bloqueio norte-americano à Ilha – 7 de Fevereiro de 1962 –, o presidente venezuelano referiu-se a essa política como um «acto de crueldade».

A solidariedade com Cuba e a exigência do fim do bloqueio tiveram expressão em cerca de duas dezenas de cidades norte-americanas. Em Sevilha, realizou-se o primeiro encontro Europa por Cuba.

Para combater os efeitos do bloqueio dos EUA e ajudar a Ilha a recuperar dos estragos causados pelo furacão Ian, a solidariedade intensifica-se. Espanha, Bélgica, Canadá, Chile e Rússia são alguns exemplos.

A Ilha voltou a alcançar uma vitória na luta que mantém contra o bloqueio norte-americano, obtendo o apoio esmagador (185 votos) à resolução que apresentou na Assembleia Geral da ONU.

A exigência do fim do bloqueio económico, financeiro e comercial imposto à Ilha há mais de 60 anos pelos EUA fez-se ouvir em várias cidades norte-americanas e também noutros pontos do mundo.

O bloqueio imposto pelos EUA a Cuba mostra uma agressividade sem precedentes, denunciou o diplomata Bruno Rodríguez, que acusou Biden de seguir a política de máxima pressão do seu antecessor.

Os inimigos da Revolução querem capitalizar o mal-estar natural de cidadãos privados de serviços por causa do furacão Ian, esperando que a natureza faça aquilo que eles não conseguiram, alerta a instituição.

O intelectual cubano Abel Prieto louvou, esta segunda-feira, o Fórum de Estudos sobre Cuba, da Universidade de Nottingham, como um espaço para fazer frente à hegemonia cultural imperante no mundo.