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Utentes rejeitam encerramento de maternidades

O anúncio de possíveis encerramentos em todo o País, a partir de Março, é um «grave retrocesso» no acesso a cuidados das mulheres grávidas, denuncia o Movimento de Utentes dos Serviços Públicos (MUSP). 

Créditos / Rádio Campanário

O MUSP vê com preocupação a intenção do Governo de encerrar diversos serviços de urgência ginecológica e obstétrica nos hospitais, de Norte a Sul, e que já motivaram protestos da população. 

A estrutura de utentes recorda num comunicado que a falta de pessoal nas nas maternidades, particularmente nos serviços de urgência, «fruto da premeditada degradação»do Serviço Nacional de Saúde (SNS), conduz a realidades como o recurso a horas extraordinárias e à sobrecarga dos serviços.

Neste sentido, sublinha, «é deveras preocupante» o entendimento por parte do Governo, de que a rotatividade dos serviços de urgência de Ginecologia e Obstetrícia, realizada actualmente entre os diversos hospitais, «garante maior segurança para as mulheres grávidas e suas famílias».

Para o MUSP, a partilha de recursos, «já parcos e insuficientes», irá traduzir-se numa «ainda maior sobrecarga» dos profissionais de saúde, agravando a situação de fragilidade das mulheres e suas famílias. «O plano de funcionamento alternado das maternidades não constitui mais do que um remendo», que em vez de resolver os «profundos problemas» do SNS, torna «provisoriamente permanente uma decisão que vem contribuir para o desmantelamento de uma valência tão importante para as populações».

A organização insiste na necessidade de se reforçar o serviço público, e assim cumprir a lei fundamental, «através de um investimento sério e efectivo nas suas valências, que passa pela contratação de mais profissionais da área da saúde, bem como pela valorização das suas carreiras».

Numa entrevista à SIC, no final de Dezembro, o ministro da Saúde admitia que o sistema alternado nas urgências, que vigorou no fim-de-semana do Natal, era para manter no primeiro trimestre deste ano, nalgumas regiões.

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