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|manifestação

Trabalhadores e utentes em protesto pela ferrovia

Dirigentes sindicais e membros de comissões de utentes manifestam-se em Lisboa contra a degradação da oferta do transporte ferroviário, exigindo mais comboios a circular e mais investimento no sector.

Trabalhadores e utentes percorreram as ruas da Baixa de Lisboa, num protesto em defesa do serviço público ferroviário
Trabalhadores e utentes percorreram as ruas da Baixa de Lisboa, num protesto em defesa do serviço público ferroviárioCréditos

A manifestação é organizada pela Plataforma para a Defesa do Serviço Público Ferroviário, que integra 13 organizações sindicais, entre as quais a Federação dos Sindicatos de Transportes e Comunicações (Fectrans/CGTP-IN), as comissões de trabalhadores de quatro empresas do sector e oito organizações de utentes de todo o País.

Uma delegação da plataforma entregou cerca das 12h uma declaração conjunta na Praça do Comércio, em Lisboa, onde esteve provisoriamente instalado o gabinete do primeiro-ministro. Mais de uma centena de manifestantes partiram do Largo Camões por volta das 10h30.

A declaração conjunta, subscrita pelas organizações que integram a plataforma em Agosto, contém as principais reivindicações de trabalhadores e utentes da ferrovia nacional. Exigem um plano nacional de transportes, o reforço do investimento na ferrovia, a contratação de trabalhadores para todas as empresas, a fixação de horário adequados às necessidades das populações, a redução dos preços e a centralização «de todo o sistema ferroviário debaixo de um comando único».

O protesto ocorreu à mesma hora em que as comissões de trabalhadores da CP, da EMEF, da Medway e da Infraestruturas de Portugal foram ouvidas na Comissão de Economia, Inovação e Obras Públicas da Assembleia da República, a requerimento do PCP. As quatro estruturas entregaram aos deputados, antes do Verão, um documento em que denunciavam as carências e debilidades das infra-estruturas ferroviárias e das empresas do sector.

Nos últimos meses, multiplicaram-se as situações de supressões e atrasos de comboios, nomeadamente pelo estado em que grande parte do material circulante se encontra. Em muitos casos, como na Linha de Cascais, os comboios já ultrapassaram em muito a sua vida útil.


Com Agência Lusa

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