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|comunicações

Reclamações em empresas privatizadas sobem quase 50% em 2017

As reclamações de clientes da Meo (ex-PT) e dos CTT cresceram 47% em 2017, face ao ano anterior, segundo um relatório da Autoridade Nacional das Comunicações (Anacom).

A loja dos CTT das Olaias, em Lisboa, foi encerrada sem aviso prévio. 19 de Janeiro de 2018
Os CTT têm vindo a encerrar dezenas de lojas em todo o País. A loja dos das Olaias, em Lisboa, foi encerrada sem aviso prévio no final de JaneiroCréditosManuel de Almeida / Agência Lusa

A operadora detida pela transnacional Altice foi, nas telecomunicações, aquela em que as reclamações mais aumentaram, 47%, enquanto na Vodafone subiram 31% e na NOS 14%.

As três empresas representam 94% do total de reclamações apresentadas às operadoras ou à Anacom no ano passado, enquanto a Nowo soma 4% das reclamações, o dobro do que registou em 2016, segundo o relatório do regulador consultado pela agência Lusa.

 As principais razões para as reclamações no sector prende-se com facturação (11%), equipamentos (7%) e cancelamento do serviço (7%). O ano de 2017 ficou marcado pela falta de capacidade ou vontade da Altice em repor as telecomunicações nas zonas afectadas pelos incêndios. Apesar disto, há casos em que continuou a facturar por serviços que estiveram indisponíveis durante largos meses.

No serviço postal, as reclamações dos clientes dos CTT, que representam 93% do total, subiram 46,9% em 2017, face ao ano anterior. Os principais motivos prendem-se com extravio ou atraso significativo (17%), atraso na entrega (15%), falha na distribuição (15%), atendimento (8%) ou entrega na morada errada (7%).

Os CTT falharam pela primeira vez no ano passado os mínimos de qualidade impostos pela Anacom no âmbito da concessão do serviço público postal e da privatização da empresa pelo anterior governo do PSD e do CDS-PP, nomeadamente quanto ao tempo de entrega de correspondência.

Ao todo, a Anacom registou 101,1 mil reclamações relativas a serviços de telecomunicações e postais no ano passado, um crescimento anual de 16,6%.

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