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«Parar a Guerra! Dar uma Oportunidade à Paz!», a urgência e a actualidade

Começa hoje e estende-se até sábado um conjunto de acções organizadas pelo Conselho Português para a Paz e Cooperação em torno da necessidade de defender a paz e colocar termo à guerra. 

Manifestantes pediram o fim da guerra e paz para a Ucrânia, durante acções em seis localidades, organizadas pelo Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) sob o lema «Parar a Guerra, dar uma oportunidade à Paz!». Na foto, em Lisboa, a 10 de Março de 2022
Manifestantes pediram o fim da guerra e paz para a Ucrânia, durante acções em seis localidades, organizadas pelo Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) sob o lema «Parar a Guerra, dar uma oportunidade à Paz!». Na foto, em Lisboa, a 10 de Março de 2022CréditosAntónio Cotrim / Agência Lusa

Na senda do que tem vindo a ser a acção incansável do Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC), vai acontecer mais um conjunto de acções que visam afirmar a necessidade de paz no mundo. Como se pode ler no manifesto lançado, o CPPC, após ter saído à rua, em várias cidades do país, em Março, Junho e Outubro de 2022 e, novamente, em Fevereiro de 2023, verificou que «a situação em diversos países comprova a premência e a necessidade de abrir e concretizar caminhos para a paz».

Para a organização são cada vez mais as vozes que se elevam por um caminho alternativo face aos destinos bélicos antagónicos aos interesses dos povos, da prosperidade e do futuro. Neste sentido a urgência não se coaduna com o silêncio ou com interesses selectivos e segundo o manifesto tem que se «parar a confrontação e a guerra, seja na Palestina, no Sara Ocidental, na Síria, no Iémen, no Sudão ou na Ucrânia».

Para a histórica organização pacifista é necessário «pôr fim às sanções que atingem as condições de vida dos trabalhadores e das populações (...) enquanto as multinacionais do armamento, da energia, da alimentação, da distribuição acumulam fabulosos lucros», é necessário «abrir espaço à diplomacia e à solução política dos conflitos» e é premente o «respeito pelos princípios da Carta das Nações Unidas e da Ata Final da Conferência de Helsínquia». 

Para que tal aconteça é então necessário que o Governo português tenha uma acção antagónica à que tem tido e «cumpra os princípios da Constituição da República Portuguesa», nomeadamente «o direito à autodeterminação dos povos, a não ingerência nos assuntos internos de outros Estados, a solução pacífica dos conflitos internacionais, a dissolução dos blocos político-militares, o desarmamento geral, simultâneo e controlado».

O número de subscrições do manifesto é assinalável com 41 organizações a acompanhar as reivindicações que nele estão inscritas. Algo que demonstra a vontade de dar uma oportunidade à paz. Para além das organizações várias são as personalidades que têm mostrado o seu apoio à causa como é exemplo o rapper MAZE dos Dealema ou o músico Luca Argel.

A primeira acção é hoje no Porto às 18h00, onde se realizará uma concentração na Praceta da Palestina. Amanhã, sexta-feira, às 17h00, em Coimbra haverá um desfile com início na Praça da Portagem, e em Faro, às 21h00 irá ser realizada uma sessão cultural pela Paz no jardim Catarina Eufémia. O rol de acções acabará no sábado, dia 17. Primeiro no Funchal,, às 10h30, com uma iniciativa no Mercado dos Lavradores e às 15h00 haverá um desfile em Lisboa com início no Largo Camões.  
 

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