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«A solidariedade com o povo palestiniano» não dá tréguas

Milhares de pessoas participaram hoje na manifestação que  denunciou, nas ruas de Lisboa, os crimes do Estado israelita e a cumplicidade do regime norte-americano. «Estado palestiniano soberano e independente» é única solução.

Milhares de pessoas participaram na manifestação «Pela Paz no Médio Oriente! Palestina Independente!», promovida pelo Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC), a CGTP-IN, o Movimento pelos Direitos do Povo Palestino e pela Paz no Médio Oriente (MPPM) e o Projecto Ruído–Associação Juvenil. A acção começou na Embaixada dos Estados Unidos da América e acabou em frente à Embaixada de Israel, em Lisboa. 
Milhares de pessoas participaram na manifestação «Pela Paz no Médio Oriente! Palestina Independente!», promovida pelo Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC), a CGTP-IN, o Movimento pelos Direitos do Povo Palestino e pela Paz no Médio Oriente (MPPM) e o Projecto Ruído–Associação Juvenil. A acção começou na Embaixada dos Estados Unidos da América e acabou em frente à Embaixada de Israel, em Lisboa. CréditosTiago Petinga / Agência Lusa

Esta acção, que decorreu entre as embaixadas dos EUA e de Israel, foi promovida pelo Conselho Português para a Paz e Cooperação, a CGTP-IN, o Movimento pelos Direitos do Povo Palestino e pela Paz no Médio Oriente e o Projecto Ruído–Associação Juvenil, entre dezenas de outras organizações e entidades, para exigir um cessar-fogo imediato e permanente, o fim dos bombardeamentos e ataques israelitas, o respeito pelo direito internacional e o cumprimento das resoluções da ONU, que há décadas determinam a criação de um Estado da Palestina soberano, independente e viável.

Por outro lado, esta iniciativa solidária visou também denunciar a hipocrisia e cumplicidade daqueles que procuram branquear a chacina, nomeadamente as posições dos Estados Unidos da América e de países europeus face às exigências das Nações Unidas de um cessar-fogo humanitário imediato e permanente.

Esta manifestação de solidariedade com o povo palestiniano, na sequência de muitas outras realizadas por todo o país, surge num quadro inaceitável de morte e destruição causado por Israel: «dezenas de milhar de mortos e feridos, na sua maioria crianças e mulheres; milhares de desaparecidos; quase toda a população da Faixa de Gaza, mais de dois milhões de pessoas, deslocada ou sem abrigo; centenas de funcionários das agências humanitárias da ONU e pessoal de saúde mortos».

No dia 24 de Janeiro, as mesmas organizações vão realizar uma concentração na Praceta da Palestina, no Porto, às 18h30.

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