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|mobilidade e transportes

Utentes da Linha do Oeste criticam obras paradas

A Comissão Para a Defesa da Linha do Oeste promove um protesto, esta quinta-feira, para reivindicar a retoma das obras de modernização e electrificação, no troço entre Meleças e Torres Vedras. 

 O plano de modernização da Linha do Oeste foi anunciado em 2016
O plano de modernização da Linha do Oeste foi anunciado em 2016Créditos / Gazeta das Caldas

«Mais uma vez, o Governo está a faltar ao prometido», denuncia esta comissão de utentes num comunicado enviado ao AbrilAbril, onde realça que, de acordo com o plano inicial, a empreitada neste troço da Linha do Oeste já deveria estar concluída. 

Os sucessivos atrasos, alerta, «poderão vir a pôr em causa o financiamento comunitário para a modernização e electrificação da Linha, entre Meleças e Caldas da Rainha», ao mesmo tempo que representam «um enorme prejuízo para os concelhos do Oeste, desde Sintra à Figueira da Foz», tanto no que toca ao direito à mobilidade, como pela importância que a Linha do Oeste poderá ter para o desenvolvimento económico e social daquele território.   

Em Junho, o vice-presidente da Infraestruturas de Portugal (IP) admitiu que só estão executados 30% do projecto, faltando concretizar partes de natureza técnica mais demoradas, numa altura em que falta cerca de um ano para o prazo de conclusão da obra. Esta quinta-feira, a Comissão Para a Defesa da Linha do Oeste promove uma acção de denúncia e protesto, junto à estação ferroviária de Torres Vedras, pelas 18h, para exigir a retoma urgente da empreitada, parada desde Março, que trará ainda ganhos no plano ambiental. 

A electrificação da Linha do Oeste do Oeste, e consequente aumento do número de comboios a circular, «representará uma diminuição da carga poluente provocada pelos comboios a diesel» e uma «ainda mais significativa redução da poluição, pela eliminação de parte do transporte em autocarro que hoje se efectua», refere-se na nota.

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