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|escola secundária João de Barros

Comunidade escolar não aceita continuar em contentores e exige fim das obras

A próxima segunda-feira é dia de protesto junto à Escola Secundária João de Barros, em Corroios, no Seixal, para exigir a rápida retoma das obras, cuja primeira adjudicação aconteceu em 2010. 

Créditos / Plataforma «É agora! Na Rua Pela Escola Pública!»

A Associação de Pais da Escola Secundária (ES) João de Barros denuncia num comunicado que as obras de requalificação deste estabelecimento estão «mais uma vez» paradas. «O empreiteiro, a empresa CIP-Construção, suspendeu a obra e levantou todo o seu material do estaleiro», descreve.

Quando a empreitada foi adjudicada pela primeira vez, há nove anos, o prazo de execução era de 18 meses e o valor global ascendia a 12 milhões de euros. A partir de então, lê-se na nota, «o espaço da escola ficou reduzido a um terço e os alunos passaram a ter as suas aulas em contentores».

O primeiro revés aconteceu com a chegada da troika. O governo do PSD e do CDS-PP mandou suspender todas as obras a cargo da Parque Escolar e, critica a associação, «diminuiu drasticamente os investimentos em manutenção dos equipamentos escolares para cerca de um quarto dos valores estabelecidos anteriormente».

Desde então, e durante aproximadamente seis anos, as obras na Secundária João de Barros estiveram totalmente paradas, merecendo os protestos dos estudantes e restante comunidade escolar. «Tornaram a ES João de Barros uma das mais conhecidas do País pelos piores motivos, embora a qualidade da docência fosse uma das mais prestigiadas», lamenta a Associação de Pais.

Os trabalhos foram retomados em Agosto de 2017, novamente com um prazo de execução de 18 meses. Volvido este tempo, «nem a primeira das três fases» foi concluída, criticam os pais e encarregados de educação. 

A Associação de Pais da ES João de Barros lembra que são 1500 pessoas, que coabitam diariamente com «esta indigência e indignidade funcional», que classifica de «terceiro-mundista».

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