O concurso lançado esta terça-feira vai cobrir os 18 municípios da Área Metropolitana de Lisboa (AML) com 578 linhas rodoviárias que servem cerca de 2,7 milhões de utentes. É o maior em curso no País, segundo comunicado da AML, e vai permitir um reforço superior a 40% da oferta de serviço público de transporte rodoviário de passageiros, que passa a operar com uma imagem e marca única: a Carris Metropolitana.
«Damos, assim, continuidade a uma revolução na mobilidade da região metropolitana de Lisboa sem paralelo nas últimas décadas», sublinha o primeiro-secretário metropolitano, Carlos Humberto de Carvalho, citado na nota.
Em causa está uma oferta «substancialmente mais completa do que a existente», com novas linhas e novas ligações, a par de «maior eficiência, mais sustentabilidade ambiental, melhor qualidade do serviço, rejuvenescimento substancial da frota» e, entre outros objectivos, «maior foco nos utentes».
A rede, desenhada de raiz durante cerca de um ano pela AML, está subdividida em quatro zonas. A área metropolitana estima que o resultado do concurso, que tem uma abrangência temporal de sete anos, seja materializado no decorrer do segundo semestre de 2021.
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