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|Saara Ocidental

Solidariedade com o povo saarauí bem vincada em Lisboa

Por iniciativa conjunta do CPPC, da CGTP-IN e do MDM, realizou-se em Lisboa, esta quarta-feira, uma iniciativa solidária com o povo e os trabalhadores do Saara Ocidental.

Em Lisboa, defendeu-se do direito do povo saarauí à autodeterminação e denunciou-se a política repressiva de Marrocos, potência ocupante
Em Lisboa, defendeu-se do direito do povo saarauí à autodeterminação e denunciou-se a política repressiva de Marrocos, potência ocupanteCréditos / CGTP-IN

A «Sessão Pública de Solidariedade com o Saara Ocidental» contou com a participação do advogado francês Gilles Devers, que «colocou uma queixa no Tribunal Europeu [de Justiça] e cuja sentença reafirma aquilo que tem sido a  posição da CGTP-IN e das resoluções da ONU»: o território do Saara Ocidental é «um território ocupado ilegalmente pelo reino de Marrocos», lê-se numa nota divulgada pela CGTP-IN.

Participaram ainda João Ferreira, deputado europeu e membro do Intergrupo de solidariedade com o povo saarauí no Parlamento Europeu, e Ahmed Fal, delegado da Frente Polisário em Portugal.

Nas várias intervenções, ficou claro que Marrocos leva a cabo «uma política de violação dos mais elementares direitos humanos» e que «não permite o adequado acesso do povo saarauí nos territórios ocupados à Saúde, à Educação ou ao trabalho, oprimindo o povo saarauí que vive e resiste à ocupação».

As intervenções deixaram ainda em evidência a linha política da União Europeia, que viola «a resolução da ONU» e desrespeita «a soberania do Saara Ocidental».

Ao invés, «a sentença do Tribunal Europeu de Justiça reafirma o direito do povo saarauí à autodeterminação», pelo que urge uma tomada de posição do Governo português «de respeito pelo direito deste povo a ocupar o território que historicamente lhe pertence».

Nos últimos dias, houve ainda reuniões com vários grupos parlamentares, bem como com a Comissão de Negócios Estrangeiros da Assembleia da República, informa a CGTP-IN.

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