|América Latina

A Missão Milagre nasceu há 20 anos

Por iniciativa de Chávez e Fidel, o programa nasceu a 8 de Julho de 2004, para ajudar pessoas com baixos rendimentos a resolver diversas patologias oculares. Mais de sete milhões foram beneficiadas na América Latina.

A Missão Milagre nasceu a 8 de Julho de 2004 Créditos / TeleSur

O grande investimento de Cuba na área da Saúde e o alto nível de desenvolvimento que patenteia neste sector permitiram que, com a ajuda da Venezuela, milhares de latino-americanos e caribenhos fossem operados.

Nestes 20 anos de existência, o programa social, que faz parte do plano de integração da América Latina, também se estendeu a países fora deste âmbito geográfico, nomeadamente a África e à Ásia.

No início, as cirurgias tinham lugar em Cuba, para onde os pacientes eram transferidos após uma avaliação prévia. Posteriormente, de forma progressiva, também se integraram no programa médicos venezuelanos com «vocação humanitária», refere o portal almaplus.tv.

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Missão Milagre beneficiou mais de seis milhões de pessoas

O presidente venezuelano, Nicolás Maduro, destacou esta terça-feira que mais de 6 milhões de pessoas recuperaram a visão graças à Missão Milagre, criada em 2004 por Hugo Chávez e Fidel Castro.

A Missão Milagre foi criada em 2004, por iniciativa de Hugo Chávez (na imagem, à esquerda) e de Fidel Castro, para pôr a mais alta tecnologia da área da oftalmologia ao serviço dos mais desfavorecidos
Créditos / Ciudad CCS

Durante uma reunião, em Caracas, para avaliar a qualidade da prestação de serviços de saúde, Nicolás Maduro sublinhou que foi realizado «um investimento importante em divisas» no projecto criado há 15 anos pelo comandante Hugo Chávez e pelo líder da Revolução Cubana, tendo como objectivo «levar a mais alta tecnologia da área da oftalmologia aos pobres» e devolver a visão a pessoas em vários países do mundo, sobretudo na América Latina, nas Caraíbas e em África.

Ressaltando a importância de dar visibilidade às acções que a Revolução Bolivariana levou a cabo nos seus 20 anos de existência e que foram «escondidas» pela campanha mediática da direita contra a Venezuela, o chefe de Estado afirmou que, neste momento, «estão em disputa dois modelos na América Latina: o racista de Donald Trump e o solidário da Aliança Bolivariana para os Povos da Nossa América [ALBA], representado entre outros pela Misión Milagro», informam a AVN e a Prensa Latina.

A propósito de modelos diferentes, referiu ainda que os hospitais e centros de saúde nos estados venezuelanos de Zulia, Táchira, Mérida, Apure e Amazonas estão cheios de colombianos, que são atendidos de acordo com o sistema da República Bolivariana da Venezuela, de forma gratuita e com qualidade.

Mais de seis milhões de beneficiados

Do número total de pessoas beneficiadas pela Missão Milagre, mais de três milhões são da Venezuela; 691 mil são bolivianos; 171 mil, nicaraguenses; 153 mil, equatorianos; e 136 mil, guatemaltecos, precisou Maduro.

Foram ainda consultadas e operadas pessoas do Uruguai (67 730), das Honduras (62 mil), do Brasil (mais de 61 mil), da Argentina (mais de 52 mil), do Panamá (mais de 50 mil), do Peru (40 mil), de El Salvador (37 998), do Paraguai (28 mil), da Guiana (15 mil), do México (11 953) e da Colômbia (9277).

O presidente venezuelano disse que, no âmbito da Misión Milagro, foram também operadas 6295 pessoas do Suriname, 3077 do Belize, 3000 da Costa Rica, mais de 2600 do Chile, oito de Porto Rico, bem como de países como Dominica, Antígua e Barbuda, São Vicente e Granadinas, São Cristóvão e Neves, República Dominicana, Cuba, Santa Lúcia, Trindade e Tobago, entre outros.

Defender os mais pobres, aprofundar a unidade da América Latina

A Misión Milagro nasceu a 8 de Julho de 2004, por iniciativa dos governos de Cuba e da Venezuela, tendo como propósito ajudar pessoas com baixos rendimentos a resolver diversas patologias oculares. Faz parte do plano de integração da América Latina e dos programas que visam alcançar a unidade entre os povos da Aliança Bolivariana para os Povos da Nossa América (ALBA).


O grande investimento de Cuba na área da Saúde e o alto nível de desenvolvimento que patenteia neste sector permitiram que, em conjunto com a Venezuela, milhares de latino-americanos e caribenhos tenham sido operados. O programa também tem sido aplicado a países fora deste âmbito geográfico, nomeadamente em África e na Ásia.

O embaixador de Cuba na Venezuela, Rogelio Polanco, destacou o trabalho realizado no contexto da Missão Milagre, tendo afirmado que «Venezuela e Cuba devem estar satisfeitas pelo que fizeram juntas», colocando os seus recursos «à disposição do ser humano», indica a AVN.

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Yolimar Alberti, médica oftalmologista, com 19 anos de trajectória profissional na Missão Milagre, recordou o começo deste programa como um enorme desafio para todo o pessoal que decidiu juntar-se a este trabalho, que hoje é uma fonte inesgotável de satisfação.

«Há mais de 20 anos, existia um défice grande para poder responder a estes pacientes, então decidimos, nós, venezuelanos, meter-nos, […] ajudar o nosso povo. Viemos do início do básico e depois começámos a avançar em tudo o que diz respeito a todas as sub-especialidades da oftalmologia», explicou.

Cataratas, pterígio, cirurgia plástica ocular, glaucoma, calação e estrabismo são algumas das patologias tratadas pela Misión Milagro, que também realiza outros tipos de diagnósticos oftalmológicos com processos minimamente invasivos, e fornece medicamentos e lentes de forma gratuita.

Maior qualidade de vida para os pacientes

Yulibeth Vicentelli, directora de Assistência Médico-Cirúrgica Oftalmológica da Fundación Misión Milagro, afirma que a importância do trabalho realizado por este programa social radica no seu impacto directo na qualidade de vida da população beneficiada, uma vez que permite ao paciente um reencontro consigo mesmo e com o seu meio, possibilitando a sua reintegração na sociedade de forma eficaz.

Estas observações são sustentadas pelos pacientes beneficiados, cujas experiências alimentam a história que a Missão Milagre escreveu nos seus 20 anos de existência.

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«Vocês dão luz»: Missão Milagre há 16 anos no Uruguai

A Missão Milagre está de parabéns no Uruguai, onde uma brigada oftalmológica cubana dá sequência ao programa que Fidel promoveu e que salvou a vista a milhares de pessoas pelo mundo fora.

Desde 2007, os especialistas cubanos, em conjunto com os uruguaios, realizaram mais de 109 mil intervenções oftalmológicas no país sul-americano, no âmbito da Missão Milagre 
Créditos / Prensa Latina

Nos 16 anos de existência da Missão Milagre no país sul-americano, chegaram ali oito brigadas médicas provenientes de Cuba, que deram vida ao Hospital Oftalmológico José Martí, ajudaram a formar especialistas uruguaios e, em conjunto, realizaram mais de 109 mil intervenções oftalmológicas.

As operações foram realizadas depois de serem detectadas enfermidades em mais de 800 mil consultas e 210 mil pesquisas, que tiveram lugar em todo o país, sobretudo entre as camadas sociais com menos recursos e entre a população mais idosa.

Evelyn Almira, chefe da brigada médica cubana, disse à Prensa Latina que nestes 16 anos os especialistas caribenhos sentiram o agradecimento da população uruguaia, algo que fica patente também nas placas penduradas nas paredes da sede da missão médica, manifestando o reconhecimento da parte de diversas organizações do país.

A brigada médica cubana junto ao Hospital Oftalmológico José Martí, em Montevideu / PL 

Entre elas, contam-se a Organização de Reformados e Pensionistas do Uruguai (Onajpu), de vários sindicatos, municípios, partidos e movimentos sociais.

Integram actualmente a brigada 21 membros, na sua maioria mulheres, dos quais dez são médicos, quatro são formados em Enfermaria, um é optometrista e outro é especialista em electromedicina, havendo ainda um condutor e um cozinheiro, indica a fonte.

Desde 2007 e… 2005

A missão «chegou» ao Uruguai em 2005 como parte de um acordo com Cuba para acabar com a primeira causa de cegueira reversível no país, as cataratas. Em Outubro desse ano, viajou até à Ilha o primeiro grupo de 30 pacientes, para serem operados às cataratas e tratados a outras doenças da vista.

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Operação Milagre – há 15 anos a dar vista e esperança no Uruguai

Num país com 3,5 milhões de habitantes, em 15 anos a Operação Milagre permitiu realizar ali mais de 100 mil operações às cataratas e atender mais de 35 mil pacientes com outras patologias oftalmológicas.

Mais de 103 mil intervenções cirúrgicas foram realizadas no Uruguai desde 2007, no âmbito da Operação Milagre 
Créditos / Prensa Latina

A missão «chegou» ao Uruguai em 2005 como parte de um acordo com Cuba para acabar com a primeira causa de cegueira reversível no país, as cataratas. Em Outubro daquele ano, viajou até à Ilha o primeiro grupo de 30 pacientes, para serem operados às cataratas e tratados a outras doenças da vista.

Entre Outubro de 2005 e 2007, criou-se uma ponte aérea que transportou mais de 2000 uruguaios até Cuba. A 27 de Novembro de 2007, foi inaugurado, nos arredores de Montevideu, o Hospital Oftalmológico José Martí, que começou a funcionar com a ajuda da primeira brigada médica cubana no país sul-americano.

Em 15 anos, chegaram ao Uruguai sete brigadas médicas provenientes de Cuba, que ajudaram a formar especialistas uruguaios e, em conjunto, realizaram mais de 103 mil intervenções oftalmológicas, depois de detectar enfermidades em consultas que tiveram (e têm) lugar sobretudo entre as camadas sociais com menos recursos.

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Mais de 100 mil cirurgias às cataratas no Uruguai com a Operação Milagre

Ana Fagúndez, hoje subdirectora do Hospital Oftalmológico José Martí, em Montevideu, destaca o enorme contributo da brigada médica cubana no país para a saúde ocular dos uruguaios.

Créditos / misionmilagro.gob.ve

Em conversa com a Prensa Latina, Fagúndez recordou os anos dos seus estudos de Medicina, na Escola Latino-americana de Medicina (ELAM), onde se formou em Setembro de 2005 e onde teve oportunidade de conviver com colegas de 25 nacionalidades.

«Toda essa experiência enriquece qualquer um do ponto de vista pessoal e humano, e permite ter um olhar que valoriza muito mais aquilo que se tem como país e dimensionar um problema ou dificuldade», disse.

«Destaco também a possibilidade de conhecer Cuba não como turista, mas como uma pessoa comum, partilhar com os cubanos, aprender com os seus valores e a solidariedade tão marcada a fogo», frisou.

Neste sentido, sublinhou o conceito de não dar aquilo que sobra, mas de partilhar o que se tem, e apreciou «a oportunidade de ser acolhida por uma família cubana, que me deu carinho, conselhos e [são pessoas] que até hoje considero minha família».

Operação Milagre no Uruguai

O projecto humanitário Missão Milagre ou Operação Milagre foi instituído em 2004, por iniciativa dos governos de Cuba e da Venezuela, no âmbito dos programas de integração dos povos da América Latina, com o propósito de tornar possível que pessoas com baixos recursos fossem e sejam operadas a diversos problemas de carácter oftalmológico.

A «missão» chegou ao Uruguai em 2005 como parte de um acordo com Cuba para acabar com a primeira causa de cegueira reversível no país, as cataratas. O Hospital Oftalmológico José Martí começou a funcionar em Novembro de 2007, com a colaboração de técnicos cubanos.

Ana Fagúndez / PL

Ana Fagúndez, que em Fevereiro deste ano entrou para a equipa de gestão do único hospital oftalmológico a nível estatal, referiu que a instituição promove cuidados humanizados, de acesso equitativo, descentralizado, com o intuito de prestar um serviço de excelência e reconhecido pelos valores éticos.

Desde 2007, foram ali realizadas mais de 100 mil operações às cataratas e atendidos outros 35 mil pacientes com outras patologias oftalmológicas, o que foi possível «graças ao enorme contributo da Brigada Médica» cubana, frisou.

Com o decorrer do tempo, foram identificadas outras necessidades e criados os departamentos de glaucoma e retina, disse Fagúndez à Prensa Latina, destacando ainda o surgimento de associações com docentes que permitiram a formação de novas gerações de especialistas.

Para o futuro, apontou como desafio responder de forma rápida e com elevados padrões de qualidade às questões oftalmológicas com serviços locais, onde residem os pacientes.

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Recorde-se que o projecto humanitário Missão Milagre ou Operação Milagre foi instituído em 2004, por iniciativa dos governos de Cuba e da Venezuela, no âmbito dos programas de integração dos povos da América Latina, com o propósito de tornar possível que pessoas com baixos recursos fossem e sejam operadas a diversos problemas de carácter oftalmológico. Entretanto, alargou-se a mais de uma centena de países.

Um «milagre» que os uruguaios não esquecem

Os 15 anos da presença da Operação Milagre no país foram assinalados, no sábado, numa cerimónia que decorreu na Universidade da República, na capital do país.

Entre os promotores da iniciativa contava-se a Organização Nacional de Reformados e Pensionistas (Onajpu), cuja presidente, Estela Ovelar, qualificou como «humanista» o trabalho dos especialistas cubanos, indica a Prensa Latina.

Reformados de várias partes do país e membros da Onajpu fizeram questão de estar presentes, pois foram milhares os idosos, reformados e pensionistas uruguaios que recuperaram a visão e a esperança nos últimos anos.

O Paraninfo da Universidade da República, em Montevideu, foi palco de uma cerimónia para assinalar os 15 anos da Operação Milagre no Uruguai / PL

«Foi uma luz que começou a iluminar o país», disse Ovelar sobre a Missão Milagre. «Oxalá nunca se vão embora», acrescentou, referindo-se à brigada médica cubana, cujos membros, dirigidos por Evelyn Almira, também estiveram na cerimónia.

Por seu lado, Ariel Ferrari, representante dos reformados e pensionistas junto do Banco de Previsión Social (BPS), recordou que entre 55% e 60% das intervenções cirúrgicas no José Martí foram realizadas por mãos cubanas.

Lembrou ainda que a maior parte dos pacientes eram idosos e pessoas de baixos recursos. «Jamais conseguiriam pagar os mil dólares que custaria uma intervenção às cataratas no privado», disse, citado pela Prensa Latina.

Já a embaixadora cubana no Uruguai, Zulan Popa, lembrou que a Operação Milagre se baseia em princípios como o humanismo, o internacionalismo e a premissa da sensibilidade pelo paciente.

«São estes os pilares em que assenta a colaboração médica da pequena ilha caribenha com o mundo e que, em seis décadas, levou profissionais da saúde a 165 países», referiu ainda.

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Entre Outubro de 2005 e 2007, criou-se uma ponte aérea que transportou mais de 2000 uruguaios até Cuba. Finalmente, a 27 de Novembro de 2007, nasceu, nos arredores de Montevideu, o Hospital Oftalmológico José Martí, que começou a funcionar com a ajuda da primeira brigada médica cubana no país sul-americano.

O projecto humanitário Missão Milagre ou Operação Milagre foi instituído em 2004, por iniciativa do governo de Cuba com o apoio da Venezuela, no âmbito dos programas de integração dos povos da América Latina, com o propósito de tornar possível que pessoas com baixos recursos fossem e sejam operadas a diversos problemas de carácter oftalmológico. Entretanto, alargou-se a mais de uma centena de países.

«Vocês dão luz»

Nas vésperas do 16.º aniversário, a brigada médica cubana no Uruguai acolheu a visita de Noemí Rabaza, vice-presidente do Instituto Cubano de Amizade com os Povos (ICAP), que, segundo refere a Prensa Latina, esteve acompanhada por Lilia Zamora, directora para a América Latina dessa instituição, e pela embaixadora da Ilha em Montevideu, Zulan Popa.

«Vocês dão luz«, disse Rabaza aos seus compatriotas.

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«Perdi completamente a visão do lado direito, e no esquerdo é quase 60% de perda. Tornou-se difícil para mim continuar a conduzir, já não consigo ler no computador, sou especialista em telecomunicações e o meu trabalho diminuiu muito; mais ainda, estavam até a pensar em dar-me como incapacitado, e espero que, com esta operação, possa ter uma boa qualidade de vida», disse Rolando Álvarez, paciente de 61 anos, mesmo antes de ser operado.

Por seu lado, Mirella Salinas, paciente de 75 anos que foi submetida a uma cirurgia às cataratas nos dois olhos, concorda que a sua vida se transformou para melhor após as intervenções. «Já não saía porque tinha caído duas vezes por não conseguir ver, as cataratas taparam-me os olhos; agora consigo ver bem, graças a Deus. A operação é um êxito, agora vou sozinha onde quiser», explicou.

Em cada um dos casos tratados, destaca a almaplus.tv, reproduz-se um elemento comum que traça a história da Missão Milagre: a transformação das condições de vida dos pacientes, que vivem uma nova oportunidade de integrar a sociedade e até de continuar a contribuir para o desenvolvimento do seu país, com um olhar novo.

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