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|Síria

Minas continuam a fazer vítimas na Síria

Seis irmãos, com idades entre um e 15 anos, são as vítimas mais recentes da explosão de uma mina em território sírio. Dados da ONU no país árabe apontam para 15 mil vítimas entre 2015 e 2022.

Equipas de sapadores do Exército sírio encontraram inúmero material bélico em Douma, algum fabricado em países-membros da NATO
Nos trabalhos de desminagem, equipas de sapadores do Exército sírio encontraram inúmero material bélico em Douma, algum fabricado em países-membros da NATO Créditos / RT

Um menor de 11 anos perdeu a vida e os seus cinco irmãos ficaram feridos ao fazer explodir uma mina na localidade de Namer, na província síria de Daraa, informaram as autoridades de saúde locais.

O director do hospital na província meridional, Yahya Kiwan, explicou que o artefacto explosivo, deixado por grupos terroristas em terras agrícolas, explodiu esta terça-feira, quando as crianças brincavam no local.

Acrescentou que a criança de 11 anos teve morte imediata e que os restantes cinco irmãos, com idades compreendidas entre um e 15 anos, deram entrada no hospital com ferimentos moderados e graves, revela a Sana.

No passado dia 12, uma mulher e duas crianças perderam a vida numa explosão semelhante, também na província de Daraa.

O departamento anti-minas da ONU na Síria revelou que, entre 2015 e 2022, cerca de 15 mil pessoas morreram ou ficaram feridas como resultado da explosão de minas na Síria, informa a agência Prensa Latina.

Em Junho último, o governo sírio informou que as forças armadas, em conjunto com países amigos, desactivaram mais de 50 mil cargas explosivas, 84 mil projécteis por explodir e 45 mil minas de vários tipos, tendo ainda desminado mais de 55 mil hectares do país.

Retomado o regresso de refugiados a partir da Jordânia

Também esta terça-feira, um grupo de 16 deslocados sírios, que residiam no campo de refugiados de al-Azraq, na Jordânia, regressou ao seu país e às suas terras, que foram libertadas do terrorismo pelo Exército Árabe Sírio.

Prensa Latina

«Foram-lhes oferecidas todas as condições para um regresso seguro», declarou à Sana o tenente-coronel Ayham Khaddour, chefe de Centro de Imigração e Passaportes na passagem fronteiriça de Nassib.

Hussein Makhlouf, ministro sírio da Administração Local, disse recentemente que cinco milhões de deslocados internos e um milhão de refugiados no estrangeiro regressaram às suas casas desde 2018.

Por outro lado, o titular da pasta destacou o empenho do governo em dinamizar o desenvolvimento económico e industrial do país, referindo-se a 575 fábricas que começaram a produzir este ano e mais 630 que estão a ser construídas, visando a criação de 9000 postos de trabalho.

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